Poesias De Uma Idiota

Amor de verão .

Você foi algo novo,
Algo bobo, que não achei que sentiria falta
Algo puro e inocente como águas rasas

Que me banhava durante o verão,
Nunca imaginei que sentiria sua falta
Você foi algo tão puro e verdadeiro

Que eu preferir te olhar de janeiro a janeiro
E nesse verso deixo minha verdade,
Minha pura lealdade de sempre te amar

E dizer que, o amor que senti foi algo tão verdadeiro
E sincero, que precisei até te escrever
Esses versos

Versos puros e transparentes, que agora me deixa
tão quente, quente como o sol no verão
E que agora não posso mais sentir essa sensação

Eu te admirava tanto, que eu até esquecia
Que existia noite e dia, passava horas pensando em ti
Porque o amor é algo tão difícil assim?

Que entram em minhas veias e me deixam assim,
Assim transtornada, assim tão acabada
Tão agoniada por esse amor imenso em meu peito

É o que eu vejo em meus pensamentos, não só neles,
Mas vejo em tudo aquilo que me lembra a você
Como o sol batendo em seus olhos

E iluminado seus castanhos grandes e profundos,
E Como o vento batendo em seu cabelo, que voava
Levemente sombrio e verdadeiro

Como o brilho de uma lua cheia, eu via em suas veias
Não essas de seus pulsos, eram as que ficavam
Meio o escuro, aquelas que tinha um brilho exuberante

Um brilho tão intenso e chamativo, que me chamou e me serviu de incentivo, incentivo para te ama, te amar
E te guardar em meus braços como se fosse um laço

E agora que estou longe de ti, não sei o que está por vim
Acabou os abraços, os beijos em frente as praças da cidade
E sua voz me encantado, acabou tudo

Tudo que era lindo se tornou obscuro, se tornou tão frio e cruel que eu fui embora sem nem mesmo te escrever em um papel, mas pra que não é mesmo?

Você não iria ler, pois as únicas coisas que sobraram de ti foi seu cheiro, que lentamente vai voando com o vento.