Lloyd, o fantasma - Ninjago

Cap 6 - O aniversário de Lloyd

Oiii povo!!!! Tudo bom com vcs?!?

Essa é uma capitulo que eu fiz mais para mostrar a passagem do tempo do que qualquer outra coisa! 😅

Mas mesmo assim, é crucial para entender o rumo da história! Contém uma informação bem importante.

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Lloyd pov:

Argh… essa é a pior época do ano, a época que me faz lembrar sobre quão odiado eu era, e sobre como eu fui abandonado por todos ao meu redor. Hoje é meu aniversário.

Tan tan taaaaaaaaaaaan!

“Ventinho, esse dia não pode ser tão ruim assim, não é?!” - diz meu irmão mais velho tentando me animar

“Pode!!!!” - grito irritado para ele, esse dia realmente mexe nos meus nervos, me faz lembrar de coisas que desejo esquecer

Espera, ele me chamou de ventinho? Tá… esse é um novo apelido, melhor que loirinho revoltado ou emo depressivo - “Você me chamou de ventinho?”

“Ué! Não gostou do apelido?” - diz Morro rindo - “Eu sei como você não gosta de ser associado ao seu passado, então decidi te chamar de algo mais, como posso dizer… inovador! E nada é mais novo na sua vida do que eu aqui!” - ele começa a posar e jogar o seu cabelo pros lados, exibido - “E já que você é meu irmãozinho e eu sou o Mestre do Vento, porque não te chamar de mini vento, ou ventinho.” - ele começa a rir que nem um louco

“Ai,ai! Nunca imaginei que teria um irmãozinho tão fofinho e emo como você” - diz ele apertando minhas bochechas, isso doi, mas me sinto bem nessa situação, sabendo que sou parte de uma família que não me abandona por motivos idiotas

“Eu não sou fofinho” - eu reclamo - “É sim. É fofinho e revoltado” - ele me responde - “Mas mesmo assim não consigo me largar de você” - ele ri suavemente - “Você é como um mini eu, ventinho”

“Mas de volta ao assunto… como você passava seus aniversários?” - ele me perguntou curioso

“Por onde eu começo” - meu PMS, existe muita história para contar, por onde eu começo, talvez pela menos depressiva - “A única festa que eu me lembro, que realmente foi feliz, foi a do meu niver de 4 anos de idade e a última que tive com a minha mãe”

É… mesmo eu não gostando dela, não posso negar que aquela festa foi a melhor que eu já tive. Ou talvez as outras foram tão ruins, que essa chega a se diferenciar.

“Foi uma festa legalzinha, eu, minha mãe e meu tio nos reunimos para comer um bolo e uns salgadinhos. Nós vimos um filme e jogamos bolo.” - começa a me bater uma tristeza profunda - “Foi uma das únicas situações que vi minha mãe com a cabeça fora do seu trabalho, era como se fossemos uma família normal e divertida!”

“É problemas familiares, te entendo…” - ele me olha com a cara de mau humor costumeira - “Wu?” - eu o pergunto - “É…” - ele me responde

“Mas passado é passado, então ventinho, me conte mais dos outros aniversário, mesmo que sejam ruins” - ele me diz sorridente - “Adoro uma fofoca!”

É, eu esperava essa frase vindo dele. Então eu decidi me sentar aqui nesse chão frio, ou pelo menos acho que é frio, pois sou um fantasma, não sinto a diferença de temperatura, e começo minha narrativa para esse curioso:

“Na minha festa de 5 anos, eu já estava no internato, mas pelo menos nessa época pegavam leve comigo, então me lembro de ter ganhado um bolo lotado de formigas raivosas dentro.” - só de pensar nisso e dá uma agonia - “Só que eu não sabia da existência delas, minha boca sofreu aquele dia”