O ar ao redor de Ana e Lucas congelou de repente, um frio de arrepiar os ossos e de arrepiar a alma. O sussurro que os avisou agora ecoava como um eco distante, carregando consigo uma presença sombria que ficava mais forte a cada segundo. A porta aberta atrás deles fechou com um baque surdo. Os dois irmãos voltaram-se com medo para seus corações batendo, que de repente pararam de balançar. Se antes tinham ouvido o choro da criança, agora houve um silêncio sufocante, como se o ar tivesse sido sugado para fora do quarto, com uma lanterna na mão, iluminando os cantos mais escuros do quarto. qualquer sinal do que se esconde nas sombras. Então a luz captou algo incompreensível - a figura de uma criatura monstruosa agachada no canto, com a pele profundamente negra, que parecia absorver a luz ao seu redor. A criatura levantou-se lentamente, seu tamanho imponente e ameaçador. O corpo era uma massa de músculos retorcidos, e veias grossas e pulsantes se destacavam sob a pele negra. Os olhos completamente brancos não tinham pupilas e olhavam maliciosamente para os irmãos. Sua boca, grande demais para seu rosto, estava cheia de dentes afiados e irregulares que se projetavam como os de um predador desesperado por sua presa. A criatura se movia com movimentos estranhamente fluidos para seu tamanho, e seus dedos das mãos e dos pés terminavam em garras que arranhavam. um piso de madeira que faz um som doloroso. Incapaz de se mover, Ana só conseguiu sussurrar de medo enquanto Lucas se posicionava instintivamente com a lanterna levantada à sua frente como se pudesse afastar o monstro com sua luz. A criatura parou por um momento, como se estivesse se divertindo com a tentativa defensiva. eles, e então sibilou com uma voz que parecia vir de todos os cantos da sala: - Faz séculos que não recebemos convidados... Sua presença despertou a fome... -Antes que pudessem reagir, a criatura evoluiu com o sobrenatural. . velocidade Lucas rolou para o lado, puxando Ana com ele enquanto a criatura batia na parede com força bruta, deixando buracos profundos na floresta. Eles correram para a porta, mas ela se mostrou impenetrável e resistiu a todas as tentativas de abri-la. Enquanto o monstro se recuperava para outro ataque, os irmãos recuaram para o centro da sala, cercados e sem saída. A criatura, deleitando-se com o medo embutido em sua presa, moveu-se lentamente, preparando-se para o salto final. Num momento de desespero e medo, Lucas e Ana se abraçaram, esperando o inevitável enquanto a sombra da morte pairava sobre eles.