- 001. noite em paris

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por ana julya — paris

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por ana julya — paris.

Há necessidade de pontuar algumas questões

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Há necessidade de pontuar algumas questões.

Meu corpo dói, a claridade que entra pela janela incomoda meus olhos que ainda estão fechados e eu posso jurar que pedi a Giovana pra fechar antes de irmos pra festa.

Ok, dessa vez terei que admitir que perdi a mão, bebi mais que do que ouso fazer eventualmente e ao menos quero pensar no meu estado agora,

Mas não tive muito tempo pra pensar nisso após sentir a cama mexer, por que motivos minha amiga estava deitada comigo se pegamos um quarto com camas separadas?

——— Gio, para de mexer. — resmungo tão baixo que quase saiu inaudível.

Mas não adiantou, ela continuou me obrigando a virar e abrir os olhos e MEU DEUS, com toda certeza essas costas e braços musculosos não são dela.

Em um ato de desespero me sentei na cama olhando ao redor enquanto meu consciente processava tudo aquilo, ou tentava pelo menos.

Aquele não era meu quarto. Aquela não era minha melhor amiga e pra jogar a última pá de terra a única coisa que cobria minha total nudez era um fino cobertor branco, EU.DORMI.COM.UM DESCONHECIDO?

O ar foi me faltando, os flashbacks da noite anterior fizeram questão de me invadir sem minha permissão e por pouco faltei acordar seja lá quem estava do meu lado com um solavanco.

Pra piorar, enquanto o desespero tomava conta de mim e eu tentava catar minhas roupas juntamente da minha dignidade jogadas pelo chão, o garoto dormia feito um anjo e mal parecia ligar pra todo barulho que eu fazia, e não estavam sendo poucos.

Minha mente estava dividida em tantas partes, como eu havia parado ali? Como a Giovana me deixou sair com um homem? Como meu irmão esconderia meu corpo quando souber de tudo isso?

E nesse meio tempo que pareceu uma eternidade, juntei tudo que pude e felizmente não era tanta coisa antes de sair dali, o pavor estavam tomando conta de mim enquanto tentava ao mesmo tempo me acalmar e pensar no que de fato aconteceu, mesmo sendo bem claro.

Estava prestes a discar o número da minha amiga quando ouvi a voz rouca e sonolenta de quem aparentemente dormiu comigo nessa madrugada.

——— Ei, você já vai? — foi a única coisa que eu ouvi antes de olhar pros olhos escuros do cara, eles não iam sair da minha mente nunca mais.

E minha reação? Sair sem olhar pra trás enquanto corria pra fora do hotel, nunca mais piso em Paris.

E minha reação? Sair sem olhar pra trás enquanto corria pra fora do hotel, nunca mais piso em Paris

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—– oi

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—– oi.
essa fic é puro suco da bobeira, e eu espero que gostem pq pensei nela com muito cuidado.

até breve <3

𝙀𝙐𝙍𝙊𝙎𝙐𝙈𝙈𝙀𝙍.  ───                               𝗷𝗼𝗯𝗲 𝗯𝗲𝗹𝗹𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗺Onde histórias criam vida. Descubra agora