🄵🄴🄻🄸🅉 🄷🄰🄻🄻🄾🅆🄴🄴🄽

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Sinopse: Ser considerado um sádico, psicopata e Serial Killer é para poucos, claro, poucos tendo realmente esses rótulos. Mas para Vicente, isso não se encaixava a ele, não era apenas alguém que gostava de espalhar o terror, ele fazia por desejo, isso era vida, e se por ele fazer isso era considerado mais que doentio, então ele era o próprio diabo. 

— Onde eu estou? E quem é você?

— Eu? -Dou um sorriso. — Eu sou o diabo, doçura, e bem vindo ao inferno.

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Hoje em dia, tem até rótulo para ser considerado um Serial Killer, matar pelo menos duas pessoas, ser responsável por no mínimo quatro mortes em um curto período de tempo e blá blá blá.

Não é considerado normal, por que quem em sã consciência mataria por prazer não é? Bom.. Eu mato. 

Mas quem poderia duvidar de uma carinha dessas? Afinal, eu sei como usar isso ao meu favor. 

20:48 Bar  

Um bar.. Melhor lugar pra cometer uma assassinato, não? Pessoas que aqui frequentam não ligam pra nada, apenas para a quantidade de bebida em seus copos, homens gostam de vir aqui falar de mulher, conversar do quanto a vida é uma merda, e os pés na bunda. E mulheres.. Beber e ser cantadas por homens.

Que lugar desanimado, isso aqui da depressão, prefiro chamar esse lugar de porão com música do que um bar, mas isso pouco importa, não vim aqui avaliar, vim me divertir, e acabei percebendo que essa vida de bar não é pra mim. Esse lugar me deu tédio, momentos como esse que eu gostaria de estar morto.

Vi um cara se levantando e indo pros fundos do bar, já tava na hora, segui ele até o lugar destinado, acendeu um cigarro e começou a fumar, me aproximei e o homem percebeu. 

— Qual foi? Nunca viu alguém fumar? 

Não o respondi, e ele veio na minha direção.

— Ei estou falando com você porra.

Puxo uma faca, e o cara começa a dar passos para trás.

— Qual é mano? Desculpa ai, se acalma.

— Não era você que estava todo valente? Por que desse desespero? -Começo a rir da expressão de desespero que ele estava esbanjando. 

— Não precisa disso cara, vamos conversar, o que eu fiz pra você? 

— Me insultou, e nesse momento eu estou no tédio, e você me parece alguém bem divertido pra isso aqui. -Começo a balançar a faca.

— Não precisa disso, está no tédio? O bar está cheio de mulher.

— Então a diversão de vocês é essa? Não, obrigado, prefiro coisas diferentes. - Me aproximo e o coloco para dormir com clorofórmio.

23:12 Porão

Vejo o homem acordando lentamente, piscando os olhos e balançando a cabeça.

— Finalmente acordou, achei que já tinha te matado só com o clorofórmio, você já estava bem fraco por causa das bebidas. -Percebo ele levantando a cabeça, fazendo careta, mas logo a deixando cair novamente. 

— Ai, droga, minha cabeça.

— Dor de cabeça, não é? Desculpe, não era pra você estar sentindo dor, ainda.

ᴘᴇᴄᴀᴅᴏs ɪᴍᴘᴇʀᴅᴏᴀ́ᴠᴇɪs Onde histórias criam vida. Descubra agora