CAPÍTULO 11 Quente Como o Inferno

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Aviso: Pequeno HOT à vista kkkk🔞

(Missouri - Kansas City - Casa da Lexi 08:30 AM)

"Phoenix?" Lexi entrou na sala com uma bolsa debaixo do braço e um óculos escuro nos olhos. A garota que estava assistindo TV, parou de prestar atenção na tela se virando para a mulher. "Vou ali na mercearia comprar alguns pães. É coisa de minutos, volto em 10 no máximo. Você fica aqui, ou quer ir comigo?" Lexi abriu a porta que dava acesso a garagem. "Vou ficar. Papai não gosta que fico saindo." Phoenix voltou sua atenção ao desenho na TV. "Ok. Se alguém bater no portão, não abra. Deixa que quando eu chegar, eu resolvo." Lexi raspou a garganta vendo-a concordar ainda vidrada na TV. Pode se ouvir o portão ser aberto, mas não fechado. A garota estava concentrada no desenho, quando escutou o estrondo do portão bater. Achou que fosse Lexi trombado nele sem querer. Quando ouviu um barulho estranho de alguém sendo perfurado, ou enforcado. Não conseguiu distinguir direito, pelos sons retorcidos e abafados. Se assustou levantando do sofá e correu para debaixo da mesinha de centro. "Lexi?" Phoenix a chamou, não recebendo resposta. Estava morrendo de medo, então se lembrou do que Castiel havia lhe dito:

"Phoenix... qualquer coisa estranha que tentar atacar vocês, mate".

Respirou fundo saindo de quatro pé de debaixo da mesa. Se levantou devagar e foi na direção da porta cautelosamente, até parar de repente, analisando a maçaneta sendo girada devagar. "Lexi?Responda, ou vou atacar pra matar!" Phoenix ativou seus poderes se preparando pro ataque. Sua extensão de energia estava chegando ao limite para explodir, quando a porta se abriu bem devagar. A garota acabou se apagando aos poucos.

"Eai, pirralha!" Jonathan sorriu acenando para ela

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"Eai, pirralha!" Jonathan sorriu acenando para ela. "Como? Vo-cê..." Phoenix se afastou para trás desacreditada. "Me lembro de você? Ahh é simples, sabia que a mamãe iria te proteger com aquele símbolo na nuca, então fiz um reverso em mim, para não me esquecer da minha caçulinha!" Jonathan se aproximou dela e se agachou até dar sua altura. "O que fez com a Lexi?" Engoliu seco. "Nada, ela foi comprar pão." Jonathan riu dando de ombros. "O barulho... ouvi alguém..." Phoenix olhou para o lado de fora da casa engolindo seco. "Deva ter sido algum imbecil caindo na rua." Jonathan acariciou o rosto dela, que estremeceu ao seu toque. "Pode confiar em mim, venha não tem nada aqui fora." O jovem segurou delicadamente uma das mãos dela a puxando. Chegando na garagem, Phoenix observou atentamente o local, não avistando nada de anormal. Nenhuma gota de sangue siquer, nem sinal de luta. "Temos que ir." Jonathan abriu o portão assentindo para ela. "Não posso." Phoenix se afastou para trás. "Alícia... acha mesmo que está segura, com aquela anja inútil? Fora que andei observando você... com aquele anjo patético e aquele demônio a beira da morte. Eles não vão conseguir te proteger, mas eu sim." Jonathan se escorou no portão abrindo um largo sorriso. "Você, é um monstro!" Phoenix engoliu seco fechando as mãos com força. "O que? Não, sou uma vítima como você, irmã. Flora que é o monstro e tem que morrer." O jovem se aproximou da garota que permaneceu imóvel. "Está mentindo!" Phoenix o empurrou para trás. "Ok... mas e se eu não estiver? Vai matar uma pessoa inocente, Alícia. Tem certeza que vai conseguir conviver com a culpa de ter matado o seu próprio irmão?" Jonathan se sentou no chão de pernas encruzadas. "Vamos lá... Flora é a verdadeira vilã e está se fortalecendo. Temos que impedi-lá e não consigo fazer isso sozinho." O jovem fez um biquinho. "Ahh não ser que eu tenha que apelar para o lado pessoal e matar aquele anjo." Jonathan dessa vez estava mais sombrio ativando seus olhos amarelos. "Tá bom, não machuque eles, eu vou com você!" Phoenix lacrimejou os olhos os limpando em seguida. "Vou só pegar minha mochila." Apontou para dentro da casa. "Seja rápida, sua tia... Lexi... já deve estar voltando." Jonathan começou a rir euforicamente, fazendo a garota se afastar de fasto engolindo seco. "Não faça nenhuma besteira, pirralha. Ouço tudo o que faz." Jonathan se levantou do chão, sentindo uma gota de sangue pingar em seu rosto, vindo da direção do teto. Porém, apenas sorriu, como se já soubesse do que se tratava. Phoenix, subiu as escadas e pegou sua mochila. Desceu rapidamente e correu até a cozinha, pegando uma caderneta de receitas e uma caneta. Anotou algumas coisas e arrancou a folha. Correu até a sala e pós o papel, perto do seu urso de pelúcia em cima do sofá. Respirou fundo e saiu para fora fechando a porta. "Boa menina." Jonathan ergueu a mão na direção dela que a pegou cautelosamente.

Blind Love's Shadows (SUPERNATURAL) [Em Andamento]Onde histórias criam vida. Descubra agora