A imperatriz se casou novamente (Apt do 201)

Capítulo 223 - Insuportável

Desde que ele me contou sobre a fuga do Grão-Duque Lilteang e insinuou que concordei com seu castigo, algo deve ter acontecido enquanto o Grão-Duque estava encarcerado que Heinley está preocupado que venha à tona.

Sovieshu concluiu enquanto andava de um lado para o outro em seu quarto.

Após se encontrar com o Imperador Heinley, Sovieshu estava sobrecarregado de raiva e não conseguia pensar claramente. Uma vez que se acalmou, foi capaz de compreender as verdadeiras intenções de Heinley.

'O jovem Sovieshu é capaz de pensar como o Imperador Heinley porque suas idades mentais são similares.'

O Marquês Karl ponderou com espanto e concordou.

— Vossa Majestade provavelmente está correto. O Grão-Duque Lilteang deve ter sido ferido enquanto estava preso. Se foi intencional ou por acidente.

Sovieshu pausou para analisar a situação mais uma vez. Depois de um tempo, sorriu friamente.

— Mesmo que não seja isso que tenha acontecido, não importa. Só precisamos encontrar o Grão-Duque Lilteang primeiro e alinhar nossa história.

— É isso mesmo, Vossa Majestade.

Com a decisão tomada, Sovieshu tocou o pequeno sino para chamar seus 'servos',

— Houve uma mudança de planos. Quero que todos vocês se concentrem em descobrir o paradeiro do Grão-Duque Lilteang em vez de investigar sobre o fenômeno da queda de mana.

— Vossa Majestade?

— Se eu estivesse na posição do Imperador Heinley, teria escondido qualquer evidência que me ligue à queda de mana. É um problema mais sério do que o do Grão-Duque.

— Isso é verdade.

— Como não será fácil encontrar evidências de seu envolvimento no primeiro, vamos despistá-los...

— O que quer dizer, Vossa Majestade?

— Acho que eles já sabem nossas intenções e podem até estar esperando armar uma armadilha. Vamos fingir continuar procurando pistas sobre a queda de mana, mas nosso objetivo agora será encontrar o Grão-Duque Lilteang.

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Para descobrir o paradeiro do Grão-Duque, Sovieshu precisava permitir que seus 'servos' se movessem livremente. Para fazer isso, ele deixou o Palácio Imperial com eles, permitindo que se dispersassem pelo caminho.

Ele entrou em uma taverna frequentada por plebeus e pediu uma bebida, sem intenção de bebê-la.

Da última vez que Sovieshu foi a uma taverna, ele se envolveu em uma briga, então o Marquês Karl o acompanhou desta vez.

O garçom deixou dois copos de bebida e uma bandeja de queijos na mesa.

Sovieshu empurrou casualmente as bebidas para perto do Marquês Karl, enquanto posicionava a bandeja de queijos mais perto de si mesmo. Ele sorriu com satisfação.

—Espero que tenhamos bons resultados hoje.

— Sim.

O Marquês Karl assentiu enquanto mantinha os olhos na bebida à sua frente. Ele não achava que Sovieshu deveria beber álcool, já que havia caído da janela bêbado.

— O que houve, Karl? Não consegue beber álcool?

— Por que você me deu o seu copo?

— Aquela bebida é amarga.