Quando sete amigas decidem se reunir em uma ilha paradisíaca para aproveitar um fim de semana inesquecível em nenhum momento podiam imaginar a possibilidade de conhecer sete homens, ou melhor, deuses de uma lenda muito antiga ligados às característi...
Oi! Querido leitores e leitoras, eu cadelinhanegxn, Nick para os íntimos, CHEGUEEEI com a minha parte delicinha dessa coletânea ESTRONDOSA que veio para fritar o cérebro de vocêsss. Todas as envolvidas estão dando tudo de si, então esperem com calma postarmos todos os capítulos. Leiam uma, duas, trezentas vezes até finalizarmos e assim trazermos praze- digo, satisfação a vocêsHEHEHEHHEHEHEHEH☻️ Agradecendo KarolMontblanc pela oportunidade o projeto e a todas as meninas pelo esforço por prezar o melhor conteúdo sempre. 💗
Vamos ao que interessa né?! Boa leitura. Cuidado com o que desejam, ou não👀
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Capítulo 2
Ato III
- Décimo andar -, ele diz sem me olhar no rosto. Seus olhos caem para o pequeno decote que está aparecendo na minha camisa. Eu pressiono o botão do décimo andar, mesmo sabendo que é esse. - Quantas bagagens mais a senhorita espera que eu traga? - pergunta, descaradamente, continuando a encarar minha camisa.
- Somente mais duas malas. Obrigada. - endureci meu tom de voz e dou um sorrisinho enquanto o elevador faz um barulho, a portas logo se fechariam.
Tenho certeza de que ouvi-o dar as costas, resmungando, porém dei apenas de ombros. Entro no elevador e me viro para encarar as portas abertas, admirando a extravagância do lobby. Esse lugar parece mais como um hotel histórico do que um complexo de apartamentos, com colunas amplas e pisos de mármore. Eu certamente não estava antecipando como um arranha-céu bem no meio do centro de São Francisco, mas deve dar para o gasto com todo o dinheiro que paguei. Acho o painel e aperto o botão para o 10º andar, então olho para cima, para a parede espelhada do elevador. Eu gastei todo o tempo do dia de ontem e a maior parte da manhã enfurnada dentro de um avião, depois em um navio, ouvindo, durante toda a viagem, Gaia e as meninas tagarelarem sobre um colar de desejos e em vez de descansar o que ela inventam? DE BEBER E IR A FESTA!
Na minha cabeça ainda roda as imagens do avião içando, a altura que passava pela janela pequena e as nuvens, que não pareciam a mesma coisa olhando da terra firme.
Pego a garrafa com chá de flor de maracujá, meu preferido, de dentro da mochila. Ainda restavam dois dedos. Não acredito que bebi quase tudo no voo, e ainda, sem perceber. Tiro também um comprimido da cartela de analgésicos para tomar junto com o resto do chá.
Estou cansada demais para ir a essa festa, mas as meninas, principalmente a Gaia e Alana, não me deixariam faltar e garantiriam que eu estivesse presente. Afinal, precisamos dessa viagem para espairecer e relembrar nossos velhos tempos de panelinha. Todas dizem que vão beber educadamente, mas eu não dou um minuto para pelo menos metade delas virarem tudo e começarem a subir nas coisas e beijar a boca de cada pessoa que respirar. A única coisa que consegui pensar foi que estaria gastando minhas roupas caras em uma saída mixuruca, poderia ser roubada, e que gastaria, além da hospedagem, as bebidas que eu consumir. Não, nem pensar. Não vou beber.
