Preguiça - Kim Seokjin

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OLHA ISSSOOO BRASIIIILLLLL!!!!

Como eu amo esse projetinho, e mesmo que ele avancei com passinhos de tartaruga, logo terminaremos, gente. Confia!!!!
Conto da dona @alexiafranca que eu tenho a honra de dizer que ajudei a escrever essa coisa linda. Fico tão feliz que a estreia dela como escritora seja aqui comigo. Amo demais. 🥰❤️
Espero que vocês gostem tanto quanto eu.

NOTAS DA ALEXIA

Eu sei que já faz um tempinho.
Antes de mais nada, quero expressar minha gratidão à Karol por me convidar e me dar a oportunidade de embarcar nessa aventura como autora, algo bastante desafiador. Também agradeço por sua ajuda em concluir esta história; saibam que ela teve uma participação fundamental.
Bom, espero que aproveitem ao máximo, que esta história lhes tire o fôlego da mesma forma que aconteceu comigo enquanto escrevia.❤️

Capítulo 6

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Capítulo 6

Ato VII

Após algum tempo aproveitando a companhia das minhas amigas bebendo e comendo como verdadeiras rainhas, não demorou muito para minha bateria social ir embora. A música parecia alta demais a ponto de me causar dor de cabeça. E as interações já não eram mais espontâneas da minha parte. Lugares com muitas pessoas, música e agitação me deixam assim, como se sugasse toda minha energia vital.

Quem me conhecia bem já sabia que esse era meu jeito de lidar, mais calada, menos interativa. Em algum momento eu simplesmente iria sair de cena, sem aviso nenhum. E foi exatamente o que fiz quando me vi exausta. Em um canto menos barulhento, sentei com minha taça de vinho, respirei fundo e deixei com que a solidão daquele cantinho recuperasse a energia que perdi.

O silêncio era precioso demais para ser desperdiçado, principalmente ali, em um lugar paradisíaco com tanta história para absorver, e um mundo inteiro para explorar. Caminhei até a borda do segundo andar, encostando meus cotovelos sobre o parapeito de mármore para admirar a paisagem infinita do mar cobrindo o horizonte no fim da tarde. Fechei os olhos por um segundo e puxei o ar. Quando os abri senti que não estava mais sozinha.

Ao meu lado, a poucos metros, estava um homem também admirando o mar. Ele me fez resgatar as descrições em textos retratadas em pinturas e esculturas sobre a beleza dos deuses gregos. Um homem cujas características se assemelham à descendência de Eros. Seria mesmo possível uma criatura tão distante da humanidade existir? Eu não sei se estou muito bêbada e talvez por isso esteja vendo tudo aquilo que fiquei fissurada a alguns dias atrás, quando Gaia disse que iríamos para Grécia, ou meus olhos foram afetados de alguma forma.

Faço a escolha mais segura de continuar quieta e fingir que não o vi, frustrada demais com a minha própria linha de raciocínio decadente. Não sou boa em me aproximar das pessoas a princípio, o primeiro passo parece difícil demais, e mesmo sem ter muita consciência das minhas ações, parece que ainda me sobra algum resquício de razão.

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