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032:A MORTE DE RAY PALMER (OU NÃO)

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032:
A MORTE DE RAY PALMER (OU NÃO)

As vezes eu tenho um leve medo de Felicity. Ela parece uma maluca delirante, o que, as vezes, ela é.

— Ray está vivo! — Felicity exclama assim que entramos no laboratório da Palmer Tech

— Felicity, Ray morreu em uma explosão no laboratório no ano passado, ele estava concertando o traje do átomo e BUM. — Digo cautelosamente

— Não, Nina, ele está vivo. Eu escutei a última gravação dele. 

A gravação continua rodando várias vezes no computador da Felicity, isso é bizarro. Esse lugar está cheio de latas de energético e pacotes de salgadinho, o que significa que a Felicity não saí daqui a pelo menos vinte horas.

Ela também está com as pupilar muito dilatas e digita tão freneticamente que parece uma velocista.

— Felicity, a explosão destruiu esse laboratório. — Meu pai aponta

— Eu sei, mas ele não está morto porque essa mensagem foi enviada para mim à seis dias e pessoas mortas não mandam mensagem! — Ela pula da cadeira e grita 

Meu pai e eu a seguramos pelos ombros e a sentamos de volta, uma tentativa inútil de acalma-la.

— Uou. Quantas dessa você bebeu? — Pergunto. Felicity já é naturalmente ligada no 220, mas quando ela bebe energético ela vira uma máquina. Uma máquina loira e bonita que digita muito, muito rápido. — Se acalma Felicity, nós vamos descobrir onde o Ray está. Mas primeiro você precisa de um banho, e um cochilo.

Ela me olha de cara feia. 

— Nem tente me coagir com essa cara, sabe que eu não desisto.

— Você e Oliver são iguais, se você não tivesse crescido em uma ilha eu diria que você foi fruto de uma noite maluca que o Oliver teve.

E ela fica duas vezes mais com a língua solta. Pior do que meu pai bêbado, e sim, eu já vi ele bêbado. Espero nunca mais ter que ver.

— EI!

Os vigilantes de Starling City↝ ᵃʳʳᵒʷᵛᵉʳˢᵉOnde histórias criam vida. Descubra agora