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luke castellan x fem!reader
o acampamento meio-sangue era tão rítmico quanto qualquer outro dia. os campistas estavam em atividade, cuidando de tarefas ou atividades, Quíron estava apresentando alguns novos campistas, Sr. Ele estava com as pernas engatadas em cima da mesa e estava dormindo.
e ainda assim - de alguma forma - algo ainda parecia estranho para S/n. ela não conseguia definir o que era. para uma filha de Ares, ela era inegavelmente observadora do que estava ao seu redor, pronta para dar um soco, mas não via nem sentia ninguém por perto.
muitas vezes, ela percebeu que era seu subconsciente avisando-a sobre as travessuras de seus irmãos. apesar de parecer uma vadia de coração frio, S/n era exatamente o oposto e todos no acampamento sabiam. quer eles tenham experimentado sua dupla face face a face, eles ouviram falar e acreditaram. não era comum que todos os filhos de Ares, até mesmo Clarisse, gostassem de uma pessoa, irmão , mutuamente. ainda assim, você era aquele irmão.
ela não se importou. a jovem de dezoito anos era uma das mais velhas e assumiu o dever de manter todos sob controle, mesmo que isso significasse ir contra sua saída mais fácil - a raiva. seus irmãos muitas vezes apreciavam isso, apesar de não demonstrarem, mas às vezes Clarisse tinha muito a dizer.
este definitivamente não foi um daqueles momentos.
Clarisse tinha acabado de passar por aqui e ajudou S/n a trançar o cabelo de duas de suas irmãs mais novas, as duas conversando normalmente e sem nenhum problema aparente.
então o que diabos a incomodava?
ela continuou sentindo uma aura estranha ao redor do acampamento. talvez tenha sido obra dos deuses. talvez.
suspirando, ela se sentou no chão da cabana, observando enquanto o último de seus irmãos saía. ela começou a amarrar os cadarços, fixando a lingueta nas botas. seus instintos aumentaram quando ela ouviu ruídos suaves vindos da lateral da cabana. agarrando sua espada, ela saiu diligentemente, observando a área ao seu redor e posicionando a espada na direção das flexões. ela examinou cuidadosamente o reflexo, sem ver ninguém. rígida, ela ignorou seu desconforto, descendo os caminhos até sua clareira.
a clareira tinha uma cascata no centro e uma pequena piscina cintilante no centro. durante as nove da manhã, a terra ainda estava orvalhada e o cheiro fresco das florestas cercava seus sentidos.
inspirando profundamente, S/n deu um passo em direção à sua pedra favorita e tirou a camisa. uma por uma, ela se despiu até ficar de biquíni e ajeitou as mechas para ficarem apropriadas para nadar. uma vez pronta, ela mergulhou lentamente o pé, a frescura da água pulsando por seu corpo e provocando um choque dentro dela.
