HÉCATE [ Em Revisão]

A festa 01 🥀

   🥀Eu ainda quero saber por que ainda tô aqui... Pois tudo que eu toco morre,  tudo que está em meus braços escapa e tudo que está em minhas mãos caí🥀

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  Assim que saíamos da sala, indo para o refeitório. Encontramos Evil já a nossa espera com sua bandeja montada, Seguimos para a mesa onde ele nos esperava.
Yuma começou já puxando assunto com ele sobre várias coisas, que eu só fiz questão de prestar atenção em uma só única palavra ' festa '

Yuma subiu em cima da mesa, para todos poderem prestar atenção na mesma.  " Comunicado... Amanhã vai ter festa na minha casa Aparti das 22 horas... todos estão convidados"  grita Yuma já descendo da mesa , e todos começa a gritar em forma de comemoração menos eu e Evil.   " Você vai né Evil ...  Espero que vá pois eu e a mah gostaria de sua presença né mah "   Yuma mim da um beliscão, embaixo da mesa.

" Há claro... será muito terrível se você não comparecer a está ocasião muito importante " digo com ironia.
Yuma mim da outra beliscada " não liga muito, quando a mah está com sono .fica desse jeito mesmo "

( Horas depois)

" Tchau Evil até amanhã, não esqueça do horário da festa" diz Yuma para o garoto ao seu lado.

" Não se preocupem que estarei lá, tchau Hécate"
Evil sai andando pelo corredor com um sorriso de lado.

Hécate? Ninguém nunca mim chamou pelo o Hécate, na verdade nem na chamada...
Como que diabos esse cara sabe o meu nome, que ridículo.

" Vamos embora mah , tá pensando na morte da bezerra é". " Que nada... tô é pensando assim  que ,chegar em casa, colocar um pratão de comida"  . " Verdade né... Tô mortinha de fome também "

    Ao voltar pra casa, encontro minha avó fazendo aqueles bolos que só a avó da gente sabe fazer. Subo para o que eu chamo de paraíso, o meu paraíso cheio de livros .onde a minha imaginação ganha vida.onde eu sonho em ser a protagonista, em que sou uma guerreira que salva todos, que eu amo de um vilão que mim quê em pedaços.

  "MENINA... ACORDA CRIATURA ,SE DEIXAR PASSA O RESTO DA TARDE DORMINDO" olho ao redor procurando quem estava gritando. quando eu percebo que tinha pegado no sono.

  Sento na cama coçando meus olhos ,e observo que a porta está fechada, obviamente trancada. se não a dona Maria, teria mim acordado com vassouradas. levanto pra lavar o rosto e descer. Que com certeza o bolo que minha avó fez já deve ter esfriado.

Abro a porta do meu quarto e escuto duas pessoas conversando na cozinha.
"Onde está Mandy uma hora dessas" diz a voz feminina que logo reconheci que era minha tia.
"A deve estar hibernando. dentro daquela caverna trancada só dorme, quero vê quando eu morrer, o que vai ser dessa menina" diz minha avó fazendo drama.

Escuto só a risada da minha tia. termino de descer a escada rindo , indo pra trás da cadeira em que minha avó está. E beijo a sua cabeça .

" Bonito né dona Maria, falando de minha pessoa pelas as costas... que coisa feia viu"  digo fingindo que fiquei ofendida. E logo saio correndo para o lado da minha tia, assim que percebo que ia levar uma colherada na cabeça que minha avó ia dá .

" Pra que essa agressividade toda dona Maria? que mulher brava senhor . vou resolver o seu problema vovó, vou falar com o seu Zé alí da venda da esquina. talvez ele ajude a senhora se acalma" digo rindo e saio correndo assim que minha vó faz menção de levantar da cadeira.