Caminhava por essas bandas,
sem medo, me questionava.
Como voltarei para casa?.
A moça que vi à minha frente era análoga àquela que amava.
Ela se aproximou e questionou,
achando que responderia,
me perguntei em que fantasia ela vivia.
Ela me deu comida,
não posso negar que a alegria começou a entrar.
De repente, ela foi embora.
Não sabia se ia ou me abdicava,
permaneci ali e voltei a vagar por aí.
Tentando encontrar alguma outra alma que viesse me salvar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Poesia em História
Historia CortaTrata-se de um gato preto que dá suas conclusões sobre suas experiências com pessoas (e animais) de forma inusitada em sua vida. Créditos à capa: Editor C.H.ANWOO.