Antes de morrer eu gostaria de fazer algo de bom
Pegue minha mão e te levarei para um passeio
Você me bateu porque ontem eu fiz você chorar
Então, antes de morrer, deixe-me fazer algo de bom
eu quero comprar alguma coisa, mas eu não tenho dinheiro
E...
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Visitar Chug, Maple e Soda sempre foi algo que você gostou, foi tão lindo. Ver o rosto do pequeno Soda se iluminar quando você entrou encheu seu coração de tanta alegria. Seu namorado, Sal Fisher, também adorou. Ele adorava dar carona em Soda nos ombros, ouvir suas risadinhas e gritos de alegria fazia a vida não parecer tão ruim. No entanto, isso sempre colocava vocês dois na mesma posição quando voltavam para o apartamento que dividiam com ele, seu rosto enterrado no mar de travesseiros da cama dele, a bunda para cima enquanto ele batia em você por trás, implorando silenciosamente para que você o deixe gozar dentro e te engravidar. Foi aí que você se encontrou agora.
Suas mãos agarraram os lençóis abaixo, os nós dos dedos ficando brancos enquanto você tentava conter os gemidos que ameaçavam sair de seus lábios. “Por favor, por favor,” Sal implorou enquanto mordia o lábio inferior, tentando ao máximo não fazer barulho e acordar seus pais adormecidos a apenas um quarto de distância. “Por favor, faça de mim um papai.”
“Sally!” Você gritou baixinho, os olhos revirando na parte de trás da sua cabeça enquanto o pau dele empurrava dentro de você.
"Eu sei, baby, eu sei", ele murmurou, pressionando os lábios expostos em sua omoplata nua. “Só mais um pouquinho, você aguenta, não é? Eu sei que você pode,” sua voz estava rouca, mas, novamente, ele estava se esforçando pelo que pareceram horas. Você acenou com a cabeça no travesseiro, mordendo a pele do lábio inferior entre os dentes enquanto o terceiro orgasmo da noite tomava conta de você. Seu corpo tremia violentamente, as pernas tremiam enquanto a espiral em seu estômago estalava. Seus lábios beijaram seus ombros nus, mordendo e beliscando a carne macia enquanto suas mãos percorriam seu peito. Ele apertou seus seios levemente enquanto suas estocadas se tornavam mais desleixadas e cambaleantes enquanto sua resistência vacilava. "Vou gozar", ele gemeu em seu pescoço. Você estava fodido demais para compreender o que ele estava dizendo, mas acenou com a cabeça em resposta de qualquer maneira. As mãos de Sal agarraram seus quadris com mais força enquanto, com mais algumas estocadas cambaleantes, ele gozou dentro de você. Cordas grossas de esperma cremoso encheram sua boceta ao máximo.
Quando Sal finalmente saiu, ele recostou-se e admirou o que havia criado como se fosse uma obra de arte. “Merda,” você sussurrou enquanto todo o seu corpo desabou na cama.
"Coloque os joelhos até o peito", disse Sal de repente, desviando o olhar de sua boceta coberta de esperma e olhando em seus olhos. Você olhou para ele interrogativamente, inclinando a cabeça para o lado. “Eu não estava brincando sobre querer ser pai, você sabe.”
Seus olhos se arregalaram de surpresa, mas obedeceu e puxou os joelhos até o peito. "Você realmente quer ter um filho comigo?" Você perguntou.
“Mais do que tudo,” Sal assentiu. Ele deitou-se ao seu lado e puxou você para seu peito, certificando-se de manter os joelhos fixos em seu peito, na esperança de que seu sêmen encontrasse o caminho para o lugar desejado. Você sabia que amanhã estaria na mesma posição, já que estava cuidando de Soda novamente para Chug e Maple, mas não se importou. Você queria realizar os sonhos do seu namorado amoroso e adorador de se tornar pai e o prazer que ele lhe deu foi apenas uma vantagem. “Espero que tenha funcionado”, Sal sussurrou enquanto dava um beijo carinhoso em sua testa.
