Antes de morrer eu gostaria de fazer algo de bom
Pegue minha mão e te levarei para um passeio
Você me bateu porque ontem eu fiz você chorar
Então, antes de morrer, deixe-me fazer algo de bom
eu quero comprar alguma coisa, mas eu não tenho dinheiro
E...
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"Sabe, ainda estou magoado por você não me deixar dirigir." Você diz com uma pequena risada, recostando-se em sua cadeira enquanto seu namorado entra no cinema, uma mão no volante e a outra em sua coxa enquanto encontra um bom lugar para assistir ao filme. “Número um”, ele começa enquanto dá ré um pouco no carro, dando a vocês dois uma boa visão da tela gigante do projetor, o filme ainda nem começou.
“Você nem tem sua licença. E antes que você diga qualquer coisa, sei que Larry tem ensinado você em sua caminhonete velha e nojenta nas estradas de terra, mas nem confio nele para dirigir. Ele diz com um suspiro suave enquanto estaciona o carro, puxando a chave da ignição.
“Para sua informação, Sally, Larry é um motorista maravilhoso. Ele bateu apenas em três árvores e em um poste elétrico.” Você diz defensivamente, tirando o cinto de segurança antes de se curvar ao perceber exatamente o quanto essa afirmação provavelmente só piorou seu argumento. Sal olhou para você e você pôde sentir o julgamento severo através da máscara.
"tudo bem, tanto faz." Você murmura rapidamente, inclinando-se e dando-lhe um beijo rápido na bochecha, fazendo-o revirar os olhos. “Sou muito fofo para tirar minha licença, para sua informação.” Você diz com um aceno sarcástico de desprezo com a mão, abrindo a porta do carro e recostando-se por um segundo. “Vamos, vamos sentar no telhado. Vai ser romântico. Você diz com uma piscadela, e Sal suspirou desanimado enquanto tirava o cinto de segurança.
Você cuidadosamente se içou para o teto do carro antigo dele, sentando-se confortavelmente enquanto observava seu namorado fazer o mesmo, levantando-se e sentando-se ao seu lado, apoiando a cabeça em seu ombro preguiçosamente enquanto você se sentava com um lado e o outro. correndo cuidadosamente pelo cabelo.
Você estava certo, essa configuração era perfeita e romântica. Até a metade do filme, quando começou a chover.
Você e Sal correram de volta para o banco de trás do carro, rindo e completamente encharcados de chuva, encostados um no outro enquanto observavam o projetor começar a piscar, o filme não era mais visível por causa da chuva caindo no para-brisa. Ele tirou a prótese encharcada do rosto, rindo baixinho, mechas de seu cabelo azul ondulado presas na testa e nas laterais do rosto. O sorriso em seu rosto ficou preso enquanto você observava com admiração o quão sortudo você era.
“Eu não ligaria – chame isso de romântico.” Ele disse entre risadas, enxugando uma lágrima perdida do fundo do olho, antes de olhar adequadamente para você, o sorriso vacilando levemente ao perceber que você está olhando, inclinando a cabeça.
"O que você está olhando?" Ele diz com um sorriso, e você franze os lábios, o sorriso em seu rosto se recusando a desaparecer quando você se inclina, os olhos dele caindo em seus lábios. “Algo bonito.” Você respondeu com uma pequena risada, antes de dar um beijo suave em seus lábios marcados, retornando ansiosa e rapidamente enquanto as mãos dele lutavam para encontrar a parte de trás de sua cabeça, empurrando você ainda mais para o beijo, cantarolando contra seus lábios contente.
Você se beijou por minutos que pareceram segundos, amorosamente e completamente preso no momento, a chuva batendo no carro de Sal como música, até que houve uma pequena batida na janela logo atrás de sua cabeça, fazendo você pular e se separar, Sal lutando para encontrar a máscara dele e você abaixando um pouco a janela para encontrar um cansado funcionário do cinema drive-in, envolto em uma capa de chuva com uma lanterna. Foi só então que você percebeu que o resto do lote havia sido esvaziado e vocês eram os únicos restantes.
“Desculpe incomodar vocês, mas o filme foi cancelado por causa da chuva. Vou ter que pedir para você sair, mas você tem um... filme grátis por nossa conta na próxima vez que vier. Tenham uma boa noite. Eles resmungaram cansados e você assentiu, fechando a janela enquanto eles se afastavam, olhando para Sal, que estava vermelho como um tomate, com prótese no banco da frente, e vocês dois se entreolharam por um segundo, antes de explodirem. em outro ataque de risadas.
"parar! Pare com isso... isso não foi tão engraçado. Você protestou, mas apenas entre risadas, subindo no banco do passageiro depois que ele subiu no banco do motorista, ainda rindo na palma da mão, balançando a cabeça. “Você está certo - me desculpe, eu- não, isso foi incrivelmente romântico. Obrigado meu amor." Ele brincou com um sorriso enquanto se inclinava e beijava o blush de volta em suas bochechas.
