Luar Sangrento

𝙲𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 2

- Sukuna, você deveria ter descoberto as respostas abrindo a caixa assim que fez dezoito anos!

A mulher falou enquanto aparecia uma expressão de tristeza no rosto dela. Parecendo querer chorar.

- Meu filhos, por favor não chore! O Itadori não está morto! Abra à caixa que você enterrou que você terá as respostas de tudo!

O pai do Sukuna falou. E antes que ele pudesse ter a chance de pergunta algo para eles. Num piscar de olhos eles sumiram.

Sukuna: Procurar à caixa...? Mas que caixa...?

O Sukuna franziu a testa confuso. Mas já estava um pouco aliviado por saber que o Itadori está vivo.

Sukuna: Seja lá o que for... Eu preciso encontrar essa maldita caixa se eu quiser achar o meu irmão!

🅲🅾🅽🆃🅸🅽🆄🅰🅽🅳🅾!

Desde de que aquela tragédia do incêndio na faculdade, o Sukuna não saiu de casa por uma semana inteira, entrando de luto pelo seu irmão. O Fushiguro e a Nobara não foram diferentes, ambas ficaram devastados com isso. Mas o que eles podiam fazer? O melhor amigo deles faleceu de uma forma tão repentina e estranha que eles não estão sabendo como lidar com toda essa situação.

Mas outras coisas terríveis estavam acontecendo. Alguns adolescentes que tinham a mesa idade do Itadori, estavam sumindo de forma misteriosa e assustadora. Em alguns locais de desaparecimento, havia grande poças de sangue, coisas queimadas e móveis destruídos.

Não havia nenhuma pista sobre quem estava fazendo esses acontecimentos horríveis. E isso estava acontecendo com muitas cidades do Japão. Por causa disso, o governo fez um toque de recolher para acalmar os cidadãos que estavam com medo por suas vidas e pelas vidas de seus parentes.

Mas isso não foi o suficiente para acalmar as coisas. Ainda estavam acontecendo os sequestros e mortes, e às idades daa vítimas sempre estando com dezoito anos. Fazendo o governo ser obrigado acionar o alerta a fazer com que ninguém saísse de suas casas. Fazendo até às aulas e o trabalho serem suspensas até as coisas se acalmarem.

Mas... Não mudou, absolutamente nada mudou! Os crimes continuavam a acontecer dia após dia! Dessa vez o medo tomou conta de todos, ao ponto de colocarem madeiras na frente das janelas. Enquanto alguns idosos rezavam para Deus para ter misericórdia de suas vidas. Mas enquanto o Sukuna? O que ele estava fazendo...?

A resposta é nada, absolutamente nada! Ele não estava com medo e nem preocupado com toda a situação catastrófica do país. Ele estava pensando em tudo que estava acontecendo e do por quê, desde que seu irmão morreu esse caos todo está acontecendo. Por que os seus pais falecidos iria aparecer bem na frente dele o alertando sobre uma caixa misteriosa que ele nem sabia onde encontrá-la, para procurar por algo que poderia ser extremamente assustador, mas com toda certeza, seria perigoso?

Com todos esses pensamentos na cabeça. De noite, O Sukuna se teve um sonho que quando era um adolescente de dezesseis anos, ele enterrou uma caixa de ferro no túmulo de sua mãe.

E graças a esse sonho, ele não perdeu tempo de ir para o cemitério onde os seus pais estavam enterrados, para descobrir uma pista do desaparecimento do seu irmão. E nesse exato momento ele está cavando o túmulo da mãe dele. Mas por incrível que pareça, ele sendo um homem tão estressado e xingava a cada cinco minutos, agora ele não estava irritado e nem xingando, apenas estava em silêncio conforme o buraco ficava cada vez mais fundo.