Jovens de Mais Para Amar, Maduros o Suficiente Para Matar. - Killua Zoldyck

2- Nova família.

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Boa leitura♡

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- Lucilfer on -

Nunca planejei adotar uma criança e nem fazer com que ela fizesse um massacre com as próprias mãos. Porém, existe uma primeira vez pra tudo.

Se passou 2 semanas desde que a conheci, ia todos os dias ao vilarejo para conversar com ela. Ajudei ela a controlar um pouco seus poderes, para que o massacre acontecesse de maneira correta. E para eu acabar não morto sem querer.

Começou a ficar estranho chamar ela de pequena. Então lhe dei um nome, "S/n", Significa Sangue.

( Coloquei um significado qualquer para haver um contexto melhor. Então independentemente do seu nome o significado ainda será Sangue. Ass: autora♡ )

O dia do massacre foi perfeito. Convenci ela que matar todos aqueles que já a machucaram era a melhor alternativa de vingança possível. E mesmo que ela não concordasse perfeitamente, um dia ela faria suas próprias vinganças, como este mesmo pensamento.

Ela me contou que foi comprar pão pela manhã. E foi bombardeada por ovos e tomates podres, pelas crianças da vila, pois foi vista conversando com um homem "estranho", que poderia ser uma possível ameaça. E eles estavam certos.

A única coisa que fiz foi acender um fósforo e dar na mão dela. Para que a catástrofe estivesse feita.

Ela caminhou lentamente a sua própria casa. E ateou fogo. Não demorou menos de 2 minutos para que o fogo se espalhasse pelo vilarejo inteiro, causando o caos por tudo.

??? - GAROTA? OQUE DIABOS VOCÊ FEZ CARALHO. - um homem alto apareceu xingando S/n, era seu pai.

S/n - Va... VAI PRO INFERNO GORDO DE MERDA. - S/n estendeu seu braço em direção ao "seu pai" e jogou ele longe, fazendo com que batesse a cabeça numa árvore e caindo desacordado, deve ter tido um traumatismo craniano.

Com a ajuda do fogo S/n matou seu vilarejo inteiro. Quebrou o pescoço de seus irmãos. Matou todas as crianças, imobilizou pessoas para que morressem lentamente no fogo e foi embora, deixando o fogo se espalhar pela floresta.

- quebra de tempo -

- como se sente, pequena? - perguntei em quanto dirigia em direção a uma pousada que ficava na beira da estrada.

S/n - ... bem, ah, suja... - a tristeza era perceptível em seu rosto. Bem, agora não a mais volta

- quer que eu lhe de uma dica? Afinal, sou seu pai, agora, esse é meu trabalho. - a pequena menina apenas balançou a cabeça em afirmação - não se sinta mal pelo o que fez, matar todos eles foi o certo a se fazer, eles não pensariam duas vezes se fosse para te matar.

Ela não disse nada, mas seu arrependimento era claro. Se eu realmente for criar essa menina como filha. Terei um trabalho danado.

- 2 anos depois -

- S/n on -

No meio da floresta eu corria o mais rápido que fosse possível, pulando de galho em galho, descendo e subindo das árvores de vez em quando, estava fugindo de Feitan. Brincando de pega pega, fazemos isso a 3 anos, ele sempre me ajudou nas habilidades físicas, pega pega e esconde esconde são nossas brincadeiras favoritas.