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nossa última noite

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Pov's Ferreira

Ainda não acredito que o João conseguiu fazer isso comigo, não faz nem uma semana que nos separamos e ele já está em outro relacionamento.

Talvez eu deveria superar e deixar de lado tudo que aconteceu, por mais que seja difícil mas vida que segue.

Me dei conta da tal festa de bessozi,um pequeno ânimo percorreu sobre meu corpo, acho que é uma boa hora para beber até não aguentar mais.

tomei uma ducha rápida e já fui ao guarda roupa procurar algo decente.

Coloque uma bermuda moletom preta e uma camiseta branca com algumas estampas aleatórias.

Peguei meu celular e fui para o carro, dirigi até a casa de bessozi, lá de fora já dava pra escutar o som alto da música.

Passei por um carro o qual parecia o de bitello, ignorei e fui estacionar, ao sair do veículo me dirijo até a porta de entrada.

Um frio na barriga me encontrava, parecia que eu estava fazendo algo de errado, mas acho que não deveria deixar de viver minha vida por causa dele.

Caminhei devagar tentando me tirar desses pensamentos, peguei um whisky e fui em direção a sala.

Ao chegar me deparo com Caballo, que assim que me vê sorri e levanta vindo em minha direção.

O frio na barriga aumentou quando o mesmo me puxou para um abraço e deu dois beijos em minha bochecha.

- e aí fê- ele diz sorrindo 

- o-oii 

- tudo bem?

- tudo sim 

- vem, vamo ali nos guri- ele diz e puxa minha mão.

Eu tinha esperanças que bitello não havia vindo, mas as esperanças sumiram ao ver ele parado conversando com Reinaldo, minha cara automaticamente fechou, a festa não fazia sentido.

Nós entramos no grupinho e fui cumprimentado por todos exceto joão, que estava olhando com uma cara de irritado para mim e Carballo.

Ignorei e comecei a conversar com bessozi,duas mãos rodearam minha cintura e um corpo colou em minhas costas, era carballo, seus olhos encararam os meus e um sorriso de canto se formou nos lábios do uruguaio o qual correspondi colando ainda mais nossos corpos, pude sentir o olhar de joão queimar sobre nós, apenas soltei uma risada e voltei a conversar até carballo falar sussurrando em meu ouvido.

- ei, ven conmigo - ele sussurrou, sem um pingo de vergonha, eu sabia a intenção dele,concordei com a cabeça e ele me puxou dali me levando a um dos quartos.

Por um momento achei errado “usar” carballo, por ainda não ter esquecido joao, mas por um momento eu estava esquecendo disso, me deixando levar pela excitação do momento, ansioso para sentir os toques de caraballo em minha pele.

Assim que entramos no quarto felipe me pressionou sobre a parede, selou nosso lábios começando um beijo quente e desesperado, suas mãos se posicionavam em meu peito enquanto as minhas deslizavam em sua cintura.

Assim que separamos o beijo o mesmo desceu até meu pescoço dando beijos molhados e algumas mordidas.

Sem vergonha alguma, o uruguaio se abaixou em minha frente, aproximou o rosto da ereção que estava bem marcada em minha bermuda, beijou e apertou sem tirar os olhos dos meus, assim que ele ia abaixar minha calça uma voz ecoou pelo quarto, eu não acreditava.

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⏰ Última atualização: May 01 ⏰

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nossa última noite- ferreirinha e bitello Onde histórias criam vida. Descubra agora