não revire os olhos!

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Avisos para : masturbação não tão explícita.

[20:00]

"Pov S/n"

Eu e meu namorado Lucas estávamos em um jantar. Eu mal podia respirar. Estávamos cara a cara com senhor e senhora S/s, os meus pais! Era a primeira vez que os três se encontravam cara a cara.

S/p - Então garoto, me diga, com o que trabalha? - meu pai disse, como sempre em seu tom rígido.

L - Oh, bem, eu trabalho com a internet. - ele deu uma garfada no macarrão ao molho branco em seu prato.

S/p - Hm, você é desempregado então. - meu pai raspou a garganta, fitando Lucas com seu olhos frios.

L - Na verdade, eu gravo vídeos pro YouTube e recebo para isso.

S/m - E quanto você recebe? - minha mãe se intrometeu na conversa, me fazendo suspirar de vergonha.

S/n - Mamãe, por favor!

D - Quer ser mais indelicada, mamãe? - Diana, minha irmã mais velha, disse, em seguida dando um gole em seu vinho.

M - Não ligue para eles, filho. Aposto que ele é um garoto excelente. Parece ser um bom menino. - Lucas sorriu para mim e levou a mão até a minha coxa, apertando e acariciando, sabendo bem do meu ponto fraco.

L - Eu só quero fazer S/n feliz, claro, com a aprovação de todos. Acho que ela se sente bem comigo, não é S/a? - Lucas pergunta, deslizando seus dedos sorrateiramente para dentro da minha saia. Eu suspirei, tentando conter a sensação que os arrepios me causavam.

S/n - Sim, querido, você me faz muito bem. - senti um nó em minha garganta assim que senti os dedos gelados de Lucas entrando em contato com o meu clitóris, ainda por cima da calcinha.

A conversa fluiu normalmente, e enquanto isso, Lucas já tinha invadido a minha roupa íntima e colocado um de seus longos dedos dentro de mim.

M - Ah, Ribeirão Preto é uma cidade tão pequena, você não deve saber nada da vida não é, filho? - eu torcia para que minha tia Marta simplesmente calasse a boca. Lucas sorriu e confirmou com a cabeça, afundando outro dedo dentro de mim, me fazendo soltar um leve gemido, que chamou a atenção dos meus pais.

S/p - O que foi, S/n? Se sente bem? - Lucas diminuiu a velocidade de seus dedos, e eu permiti que um lamento baixo escapasse dos meus lábios.

S/n - E-estou bem, papai. Não se preocupe. - eu sorri, tossindo em seguida para disfarçar. Os movimentos de Lucas embaixo da mesa voltaram a ser rápidos e intensos. Eu não podia fazer nada mais que revirar os olhos, torcendo para que ninguém reparasse.

L - Não revire os olhos, amor. Eles podem achar que você não está bem. Não quer que pensem isso, quer? - Lucas sussurrou ao meu ouvido, me arrancando um suspiro.

S/n - C-cacete... - eu ofeguei baixo e pude ver um sorriso audacioso aparecer nos lábios do moreno ao meu lado. Lucas era impiedoso e não parava por nada, e as consequências disso foram um gemido baixo e os dedos do garoto saindo de mim, totalmente encharcados.

S/m - S/n, o que houve? Parece ofegante, querida.

S/n - Ah, m-mamãe, não se preocupe, n-não foi nada. Uma formiga me mordeu, apenas isso.

S/m - Eu te disse que devíamos ter chamado o detetizador, S/p. - mamãe disse ao meu pai, enquanto eu agradecia a Deus por ela ter desviado sua atenção de mim e da minha situação.

L - Podem me dizer onde é o banheiro? Eu acabei sujando os dedos, não sei onde. - Lucas disse, olhando para mim com um sorriso de canto.

D - É no segundo andar, a primeira porta a direita. - o moreno agradeceu e logo sumiu na escada que levava ao segundo andar da casa.

M - Ele é mesmo um garoto muito bondoso, não é querida?

S/n - Ah, sim tia, com certeza ele é! - eu disse, ainda ofegante.

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Capítulo nem um pouco esperado pra alegrar a noite de vocês.

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Pedidos abertos.

Imagines - Lucas Olioti/T3ddyOnde histórias criam vida. Descubra agora