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Esse capítulo é pesado e poderá acionar gatilhos em algumas pessoas, então se você for sensível a assuntos relacionados a *st*pr* por favor não leia.

Jade

- filho da puta? Isso é jeito de falar da tua avó? - Terror fala ao telefone enquanto anda de um lado para o outro na minha frente - sua mulherzinha está aqui na minha frente, e que mulherzinha viu, a gente podia dividir, você fica com a cabeça e eu com o resto

TH

Ele para por alguns segundos ouvindo o que o outro fala no telefone e gargalha em resposta

- é muito bom falar com você também meu filho, mas vamos ao que interessa, cadê o Grego? - ele pausa a fala outra vez esperando resposta - meus vapor estão todos aí no pé do seu morro, acho que você já tem um deles aí dentro né? - diz dando risada

- eles não vai fazer o que você quer - digo quando tiram a mordaça da minha boca - eles não vai te dar nada

- eles vão meu anjo, se eles não fizerem o que eu quero eu mato você, mas antes a gente brinca um pouquinho - diz em resposta me deixando com um calafrio estranho - vocês tem 2 horas pra me entregar o morro, a cada hora que passar vocês vão receber um videozinho dos meus homens se divertindo com a mulher na minha frente, e adivinhem quem vai ser o primeiro a mostrar pra ela o que é um homem de verdade? - ameaça e desliga o telefone

- você não passa de um verme, você nunca vai ser considerado um homem de verdade seu nojento - digo sentindo repulsa e levo um tapa na cara

- eu acho melhor você calar a boca antes que eu comece agora mesmo - ouço sua voz dizer enquanto ainda estou tonta pelo tapa que levei e logo em seguida sinto uma mão passar pelo meu corpo - vai ser uma pena desperdiçar esse corpo, mas pode deixar que eu vou aproveitar bem antes de matar você meu anjo

Sinto um enjoo quando ele começa a tocar nos meus seios por cima da blusa, tento me afastar dele mas como estou amarrada não consigo fazer muita coisa e ele continua

- para...- digo já sentindo lágrimas se formarem nos meus olhos - me solta, não faz isso, por favor

- engraçado como a coragem e a afronta vai embora rapidinho - diz rindo e ouço o barulho do seu short ser aberto

- não - digo já sentindo lágrimas escorrerem e encharcarem o pano que cobre os meus olhos

- cala a boca - ele diz perto do meu ouvido e me afasto o máximo que posso - você é minha agora e eu faço o que eu quero com o que é meu, agora abre as pernas - eu as fecho o mais forte que consigo e recebo outro tapa na cara - EU MANDEI ABRIR, não faça eu machucar você pra isso meu anjo - sinto minhas pernas serem puxadas para lados opostos e meus tornozelos amarrados aos pés da cadeira me impossibilitando de fechar elas de novo - agora está bem melhor - diz passando a mão pelas minhas pernas - obrigado por ter escolhido vir de saia hoje

Não consigo segurar as lágrimas e elas se espalham por todo o meu rosto, meu corpo todo treme e nenhuma palavra consegue se formar na minha boca e meu único alívio é estar vendada

Ouço o barulho de uma cadeira sendo arrastada e parando na minha frente

- seu namorado e seu irmão vão amar ver isso - ouço sua voz na minha frente e sinto minha respiração ficar cada vez mais difícil quando o ouço gemer - rasga a blusa dela - ele ordena a alguém

SEGURANÇA (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora