Bru💗
Rei- Porque não me ligou?- perguntou.
Bru- Você tava com a neném e o Vitinho apareceu, então não precisei ligar- ele deu jóinha e veio me ajudar.
Ajeitamos tudo e eu fui encher minha filha de beijos que já começou a falar mil e uma coisas.
Lua- Mamãe- me chamou e eu a olhei- quelo um au au.
Bru- Depois nós vemos com o papai, meu amor- ela assentiu e foi correndo brincar na sala.
Hoje eu queria fazer algo diferente, tipo sair, pelo morro mesmo, o Hugo passou tanto tempo no hospital e a gente também, então merecemos uma saída.
Mandei mensagem no grupo e todos estavam livres hoje à noite, então vamos sair pra comer em algum lugar no morro em família.
Fiz o almoço, fiz um suco de manga bem geladinho e chamei Hugo e Lua pra comer.
A Lua tava crescendo tão rápido que já começou a comer sozinha e isso me deixava feliz e triste ao mesmo tempo.
Rei- Vamos tomar sorvete depois?- me perguntou e eu assenti e a Anna já se animou- depois quero conversar com você.
Bru- Eu também.
Terminamos de comer, Hugo deu um banho na Lua, tomou o dele e eu também tomei o meu.
Ele cismou de querer ir pra boca mais tarde, mas eu já dei um puxão de orelha nele e ele se aquietou.
Rei- BRUNA- gritou e eu fui até o quarto- faz o curativo aqui pra mim.
Bru- Que susto, garoto- ele riu e eu peguei as coisas começando a fazer- como estão as dores?
Rei- Quase não sinto nada, só o ombro que dói dependendo do movimento- assenti.
Duas feridas ainda não tinham cicatrizado, a do ombro e da barriga.
Bru- O da barriga parece que já tá quase melhorando- ele assentiu e eu senti a mão dele nas minhas costas- Hugo...
Ele começou a acariciar minhas costas bem devagar, me deixando totalmente arrepiada.
Terminei rápido o da barriga e fui pro ombro, pedindo pra ele sentar.
Ele passou o braço em volta da minha cintura e eu fui fazendo o curativo.
Bru- Acabei, pode soltar- olhei pra ele que negou e me colocou no meio das pernas dele, me beijando em seguida.
O beijo era de saudade, mesmo que a gente tenha se beijado a pouco tempo, tinha desejo e eu me arrepiava por inteiro.
Ele começou a beijar o meu pescoço me deixando fraca e com a respiração pesada.
Bru- Hugo, a Lua tá aqui do lado- disse quase sem voz- Hugo...
Rei- Amo quando você fala meu nome- segurou meu rosto e me deu um selinho- vamos.
Ele saiu do quarto e eu fui atrás tentando me recuperar.
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Meu talismã
Ficțiune adolescenți+16| O resto é poesia pro nosso amor Pra nossa dor Pra nós Meu talismã! Plágio é crime!