XXXIV

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2 semanas depois

MT😈

Tenho que começar a controlar o que ela bebe, não é possível.

Estou encostado na grade da área VIP vendo a Mariana dançar, ou melhor tentar dançar, com as meninas lá em baixo.

O tanto que ela já bebeu desde que chegamos não está escrito.

Está mais torta do que sei lá eu o que. Não quero ir lá e mandar ela parar porque não acho justo eu fazer isso com ela.

Vejo ela se afastar de onde estava ainda com a garrafa de tequila na mão, vai até uma parede e se encosta lá.

Um cara chega nela e ela nega com a cabeça, saio de onde estou e vou em direção as escadas.

Desço e caminho em direção a ela. Vejo o cara tentar agarrar nela e ela recuar se encurralando mais contra parede.

O cara agarra o rosto dela e beija a força, ela tenta se soltar mas está demasiado bêbada pra conseguir fazer alguma coisa.

Chego ao pé deles e seguro o cara pela camiseta e dou um soco bem na cara dele.

O cara tenta revisar, mas eu dou outro soco na cara dele e começa a sair sangue pelo nariz dele.

Desconhecido: Quem tu pensa que é pra me bater desse jeito?- Ele grita comigo

MT: Primeiro tu abaixa a voz que tu está na minha quebrada, segundo não mexe com a mulher dos outros principalmente com a minha mulher.- Berro muito puto.

Desconhecido: Então tu é o dono disto da qui tudo?- Ele ri em deboche- E o que é que você vai fazer? Me bater mais?- Pergunta irónico.

MT: Não vou fazer uma coisa muito melhor- Tiro a glok da cintura e atiro contra a testa do cara.

Depois vou em direção a minha mulher que está ainda encostada na parede tremendo e olhando pro corpo esticado no chão.

MT: Desculpa ter te deixado sozinha- Murmuro pra ela

Mari: Não faz mal. Você não teve culpa, ela é toda desse filho da puta- Ela fala muito enrolada pela bebida enquanto me abraça apertado.

Pego na mão e chamo alguns vapores pra limpar o corpo.

Mando as pessoas voltarem a curtir o baile e vou até o camarote falar com os nossos amigos.

A meio do caminho tive que segurar a bêbada no colo que ela já não conseguia nem com o próprio corpo.

Chego próximo a eles e explico a situação.

- Vou levar ela pra casa- Aviso me despedindo deles- Qual quer coisa me avisem

Lobo: Cuida bem da minha filha

- Tu não era nem pra estar aqui.- Falo e vou embora do baile, indo em direção a minha casa.

Subo as escadas e caminho em direção ao meu quarto.

No morro do Alemão (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora