i. O GAROTO MAIS PATÉTICO DE HOGWARTS

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CAPÍTULO i

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CAPÍTULO i. ❛ O GAROTO MAIS PATÉTICO DE HOGWARTS ❜

 ❛ O GAROTO MAIS PATÉTICO DE HOGWARTS ❜

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Peter Pettigrew era o primogênito de um trouxa e uma bruxa, filho único de uma grifinória em uma longa linhagem de sonserinos com olhos escuros, cabelos escuros, pele escura, rebelde com uma causa, traidora de sangue e mestra de poções e quebradora de maldições por encomenda; e um contador em uma longa linhagem de contadores, um terno marrom, um sorriso amarelo, uma maleta cheia de papéis surrados e bagunçados tropeçando pela vida todo abobado. A mais bonita das mulheres, o mais feio dos homens: foi isso que Peter cresceu observando e foi assim que ele cresceu com a constante, distinta sensação de que era a pessoa mais feia e menos interessante em toda a sala em que entrava.

Era causado, talvez, pelo fato dele sempre ser a pessoa mais feia e menos interessante em toda a sala em que entrava.

Ele cresceu em Castle Combe, uma vilazinha em Wiltshire tão pequena que a população era igualmente dividida entre trouxas e bruxos ao ponto de que a maioria nem sabia se era um trouxa ou um bruxo com quem estava falando, e tão bonita e pacífica que os bruxos gostavam tanto de ficar lá que faziam de tudo para manter seu segredo e não atrapalhar ninguém. Mantinham as relações com trouxas amigáveis e próximas, até. Quando pensava em sua infância, Peter conjurava imagens do mercado no coração da cidade, as casas de pedra cor de mel, as colinas verdes que si alastravam por toda a eternidade repletas de flores silvestres e ovelhas pastando.

A mãe era do lar, segurando Peter no colo com uma só mão enquanto fazia poções no quintal, o dando toda a atenção e amor do mundo por meses e meses ininterruptos até receber um Patrono e ir correndo salvar uma vida, estudar um artefato sombrio, arrombar catacumbas recém descobertas em terras desconhecidas à pagamento de um Estado estrangeiro que sabia que ela era a melhor no que fazia, consequentes semanas essas em que Peter era abandonado com vizinhos trouxas cujos filhos, de sua idade, passavam cada segundo possível o humilhando e recusando a deixá-lo participar de suas brincadeiras e conversas.

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