|Amor proibido|

|Vocês vão vira...|

|Giyuu sorri e senta no sofá|

Tomioka: quem quer vira oni igual eu?

Ayumi: eu quero! Eu quero omma!

|As três crianças se afastam e Ayumi se aproximar|

Ayumi: como que vai ser?

Tomioka: como vocês são quatro, dois vai vira onis e dois vai vira hashiras, certo?, como eu tenho o sangue demoníaco...eu vou passa pra vocês.

Ayumi: eu quero virar oni!

Yuki: eu.. também..

Tomioka: ótimo..o mestre muzan ia fica orgulhoso..ainda mais o Douma...

|Giyuu se vira para uma parede que havia um quadro Do Lua superior dois, Douma.|

Tomioka: saudades douma-chan...

Yuki: ele era seu...namorado?..

Tomioka: não...apenas meu amigo...assim como Akaza, Kokushibo, Nakime, Daki, Gyutaro, Hantengu e Gyokko..

Yuki: uau...

Tomioka: e o mestre muzan Kibutsuji..

Yuki: hmm..

Tomioka: enfim..vem cá Ayumi..

|Ayumi se aproximar mais|

Tomioka: não vai doer muito...

|Giyuu abre a boca, mostrando as presas, assim, mordendo com força o pescoço da criança, enquanto segura fortemente os seus braços com as garras|

|Akira, Hayato e Yuki vendo aquela cena, ficaram com medo enquanto Ayumi gritava de dor|

Ayumi: o-omma!!! Ahh!!

Yuki: a-ah...

Hayato: ....

Akira: uau..

|Giyuu parar de morde e solta Ayumi, vendo o sangue dela escorre pelo pescoço e ombro|

Tomioka: quem é o próximo?..

Yuki: eu não quero mais não..

Akira: eu quero!!

|Giyuu puxa Akira e morde seu pescoço com força também|

|Enquanto isso, Ayumi muda totalmente|

|Os cabelos brancos, mudam com pontas pretas, assim, como de daki|

|Seu rosto começa a parece uma marca igual de Uzui|

|E suas unhas crescem|

Yuki: maninha!.. você... está...bonita..

Ayumi: grr...

|Giyuu solta Akira e se afasta deles|

Hayato: que irado!!

|Akira e Ayumi são onis minis|

Akira: sangue...sangue...

Ayumi: ah...

|Ayumi e Akira olham pra Giyuu e corre até a cozinha e pegam sangue que havia ali|

|O sangue era a alimentação do ômega|

Tomioka: se o Sanemi ver...ele briga comigo..já tô imaginando ele todo bravo..

|Diz Giyuu enquanto olhava para o sangue que havia ali no chão|

.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.