01' prólogo

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MARIA VITÓRIA

Eu conheci Pedro de uma forma inusitada e pouco clichê, pelo menos no meu ponto de vista

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Eu conheci Pedro de uma forma inusitada e pouco clichê, pelo menos no meu ponto de vista.

Eu comecei a frequentar as batalhas de rima em 2022, quando recebi o convite de minha amiga Khauane para a acompanhar enquanto seu namorado rimava, na batalha da norte.

Então eu fui, eu já conhecia a famosa cultura da rima, até assistia alguns vídeos no youtube, então já tinha uma leve noção da muvuca que seria.

Aproveitei a noite com Kakau e seu namorado Jotapê, que eu já conhecia a algum tempo, até já havíamos produzido algumas musicas juntos.

E quando a batalha acabou, nos reunimos em um canto da praça, e ficamos trocando ideia com alguns amigos de João Pedro.

Mas teve um momento que eu me esgotei e me sentei no chão, tirei um beck bolado do meu bolso juntamente com meu isqueiro, e acendi, relaxando instantaneamente.

Nem sequer percebi quando um homem se sentou ao meu lado e me encarou, estava presa na minha própria brisa enquanto dava leves risadas dos assuntos dos garotos a minha frente.

— Ei! — o garoto chamou me cutucando.

Eu dei um pulo assustada, o olhando indignada.

Ele riu da minha cara.

Acho que foi aí que eu me apaixonei.

— Foi mal. — ele disse rindo. — Você me da um trago? — ele questionou apontando para o baseado em minhas mãos.

Não, foi nesse momento que eu me apaixonei.

— Claro. — sorri fraco o passando o beck, ele sorriu aliviado dando um trago, logo me passando de volta.

— Qual seu nome?

— Maria Vitória, mas ninguém me chama assim. — eu respondi rindo fraco.

— Bom Vivi, eu sou o Doprê. — ele se apresentou.

— Prazer Doprê. — sorri o passando o baseado novamente.

— Nunca te vi por aqui. — ele comentou, tentando puxar assunto.

— Primeira vez, vim acompanhar a Kakau.

— Entendi, você é amiga do Jota? — questionou curioso.

— Sim, já produzi algumas músicas com ele, ele é bom. — sorri.

— Você é produtora?! — sorriu animado.

— Sou. — ri observando sua animação.

— Você vai produzir meu próximo som. — ele afirmou dando um trago no baseado enquanto apontava para mim.

Eu finalmente parei para o analisar, e percebi o quanto ele era atraente, eu sabia que estava fudida.

— Tá bom. — ri, pegando o baseado de suas mãos e me levantando.

Assim que cheguei em casa naquela noite, já havia uma mensagem de Pedro Henrique no meu instagram me chamando para sair.

E depois disso, nós não nos desgrudamos mais.

Começou com amizade e profissionalismo, comecei a produzir algumas musicas dele.

Depois, fomos para a amizade colorida.

Depois ele me disse que queria algo sério.

Começamos a ficar frequentemente.

E quando eu percebi, eu já estava completamente apaixonada, eu não ficava com mais ninguém e nem ele.

E depois de alguns meses ficamos, Pedro me pediu em namoro.

Notas finais;

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Notas finais;

01 - capitulo pequeno por que é o prólogo! Em breve trago mais para vocês.

𝐃𝐔𝐑𝐀𝐆, nle doprêOnde histórias criam vida. Descubra agora