[ Treze anos atrás. ]
— Leva pão de mel para os seus amigos. — a mulher estendeu um pote cor-de-rosa.
— Obrigado, mãe. — sorriu.
O pequeno menino correu para fora do apartamento.
— Bom dia, Noah. — a menina de cabelos de fogo cumprimentou.
— Bom dia, Kênia. — acenou. — A minha mãe preparou pão de mel para você, a Beatrice e o Arthur.
— Legal.
Ir para a escola era divertido para o pequeno Noah, pois ele ia junto da sua melhor amiga.
— Porque você é tão pequeno? — cruzou os braços olhando para baixo.
— Eu não sei. — as bochechas ficavam cada vez mais rosas. — Você vai querer pão de mel?
— Se ela não quiser eu quero. — Arthur se intrometeu.
— Não enche, eu quero sim. — a ruiva pegou o doce.
Noah admirava muito Kênia, ela era alta, forte, tinha a aparência chamativa e também era a sua amiga mais legal.
— Um dia eu quero ter um cabelo diferente igual ao seu. — disse tímido.
— O que? — Kênia era uma criança muito adulta e dizeres infantis a irritava. — Para de falar assim, isso é irritante.
— Ei, Não fala assim com o Noah. — Beatrice chamou a atenção de Kênia.
— Tsc, fica quieta. — esbravejou.
— Você não manda em mim. — subiu e desceu os ombros.
A menina dona dos olhos esmeraldas voltou a dar sua atenção para o menor.
— Qual vai ser a cor do seu cabelo quando ele for diferente, Noah?
— Eu acho que... — Noah não sabia qual era a cor que ele queria.
O pequeno buscou com seu olhar uma cor que chama-se a sua atenção, e seus olhos se fixaram no lacinho rosa cintilante que amarrava as embalagens na qual estavam os pãezinhos.
— ... Rosa. — sorriu contido.
— Eca! Isso é cor de menina, Noah! — Arthur se opôs. — o seu cabelo tem que ser azul! Ou verde! — sorriu malino.
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PinkPeach
Roman d'amourDepois que Lucca foi traído pela sua namorada e demitido do emprego no restaurante dos tios dela. Dias se passaram e Lucca foi atraído por uma vaga de barman em uma livraria, onde ele foi entrevistado por Noah, seu futuro superior. Enquanto isso, N...