capítulo 10: Manipulativo.

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Nota da autora: 

♥ Eu sei que disse que atualizaria o Dark Livestream, mas (atrasado) Primeiro de Abril ~!  Finalmente superei meu bloqueio de escritor.  Agradecimentos infinitos aos meus leitores pela paciência.  ♥




O lojista abriu a boca para responder, mas fechou-a, com os olhos arregalados, no momento em que uma mão pousou no ombro de Harry.  Harry se encolheu - quanto dessa discussão Sirius ouviu?  - e virou-se para olhar para seu padrinho-

Não foi Sirius.














"Não haverá tal troca", disse Voldemort, sua voz inconfundível enganosamente calma em comparação com o aperto forte que ele tinha no ombro de Harry, que quase foi doloroso enquanto ele tentava se afastar.  "Pagarei a diferença em moedas."

O coração de Harry pulou na garganta;  seu estômago, em algum lugar no chão.  O lojista parecia estar se saindo um pouco melhor - ele havia recuado do balcão, sentando-se rigidamente ereto em seu banquinho.  "Minhas mais sinceras desculpas, Lorde das Trevas," o vampiro retirou-se em cortesia.  "Eu não sabia que este... mago... estava sob sua proteção."

Harry tinha certeza de que estava com hematomas no ombro no formato de cinco dedos apertados.  Ele sabia, sem ver, o modo como Voldemort olhava com os olhos semicerrados entre ele e o lojista.  "O que você quer dizer com sua hesitação, Sanguini?"  ele exigiu pouco mais que um silvo, cujo som fez o sangue de Harry, tal como era, gelar.

"Bem," Sanguini bufou e revirou os olhos dramaticamente na direção de Harry, abrindo um leque de ponta de pena (de onde veio isso?) Na metade inferior de seu rosto.  (Apenas o respeito de Voldemort pelo drama o mantinha ali, Harry tinha certeza, e não na forma de uma pequena pilha de cinzas.) "O jovem mestre Black aqui é certamente um bruxo por origem, desconsiderando as outras irregularidades em seu sangue, mas.  ." Um rubor rosa pálido se acumulou em suas bochechas pálidas.  "Ele não terá qualidade culinária até que o que comeu saia de seu sistema."

"E o que," Voldemort se dirigiu a um Harry vacilante, "ele quer dizer com isso, eu me pergunto?"

A dor no ombro de Harry diminuiu quando o controle sobre ele diminuiu;  por meio segundo, ele pensou em correr para a porta, mas sabia que não chegaria tão longe.  "Erm," Harry engoliu em seco, olhando para os frascos vazios no balcão, e arriscou, "Sangue? Muito?"

Mas Sanguini balançou sutilmente a cabeça, bem na visão de Harry.  Voldemort também viu, pois tirou totalmente a mão de Harry, aproximando-se para aparecer em todo o campo de visão de Harry, e capturou seu olhar relutante com o seu.  "Há outra coisa," o Lorde das Trevas solicitou.

Harry olhou para o lado novamente, sem querer reconhecer como se sentiu preso no lugar pela intensidade daquele olhar vermelho.  "Talvez... o caldo?"

"Caldo," Voldemort repetiu, questionando, inclinando-se.

"Isso-" Harry olhou para o outro lado, onde quase podia ver a porta, "pode ​​ser feito de ossos humanos-?"

Ao fundo, Sanguini fez um barulho abafado.

De repente, uma mão segurou a bochecha de Harry, levantando seu queixo para encontrar o olhar de Voldemort à força mais uma vez.  Ele estava muito mais perto do que Harry lembrava um minuto atrás.  "Desde quando, precisamente," o Lorde das Trevas respirou, "você tem se envolvido em canibalismo, Harry Potter?"

"Desde ontem de manhã?"  Harry guinchou.

A mão em sua bochecha se suavizou, o polegar roçando a curva de sua bochecha em algo que lembrava uma carícia.  "Oh, Harry," Voldemort suspirou, olhando para ele com uma expressão diferente da que ele já tinha visto em seu rosto - algo como adoração.

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