𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟏

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༺ 𝐏𝐎𝐕; 𝐕𝐈𝐎𝐋𝐄𝐓 𝐇𝐀𝐑𝐌𝐎𝐍

𝐓𝐄𝐑𝐌𝐈𝐍𝐄𝐈 𝐃𝐄 𝐂𝐎𝐋𝐎𝐂𝐀𝐑 𝐀𝐒 𝐔𝐋𝐓𝐈𝐌𝐀𝐒 𝐂𝐀𝐈𝐗𝐀𝐒 que faltavam no meu quarto, suspirei fundo e me levantei me espreguiçando

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𝐓𝐄𝐑𝐌𝐈𝐍𝐄𝐈 𝐃𝐄 𝐂𝐎𝐋𝐎𝐂𝐀𝐑 𝐀𝐒 𝐔𝐋𝐓𝐈𝐌𝐀𝐒 𝐂𝐀𝐈𝐗𝐀𝐒 que faltavam no meu quarto, suspirei fundo e me levantei me espreguiçando. Olhei em volta do meu quarto, e observei as paredes brancas sem graça, a cama com um forro da mesma cor, e o quarto totalmente vazio, apenas com um guarda roupa grande de madeira que já estava no quarto e as caixas no chão. Olhei para janela, que era incrivelmente enorme, fui em direção a ela e a deixei aberta, uma brisa gelada percorreu meu rosto me fazendo abraçar meus braços e fazer um carinho para cima e para baixo na tentativa de fazer um pouco de calor no meu corpo.

Observei a parte externa da casa da minha janela. A via um grande campo, algumas flores voavam junto com o vento forte e gélido, tinham algumas casas na região, que não eram muitas pela cidade ser um pouco afastada. Me acostumar com esse lugar não iria ser fácil, pois eu não era muito fácil de se enturmar. Olhei para baixo querendo ver se era muito alto, me surpreendi ao ver que não era, bom, era um pouco, provavelmente se alguém pulasse no máximo iria ficar com uma dor no pé.

— Filha? — Minha mãe deu três batidas na porta me fazendo sair do meu transe. — Está tudo bem? Gostou da casa? — Ela me perguntava e eu suspirei fundo cruzando os braços.

— Tudo bem. Eu só acho que vocês escolheram um lugar um pouco... Longe. Eu não sei. — Desviei meu olhar do dela e ela se sentou na cama colocando as mãos nos lençóis.

— Bom, aqui é um lugar quieto... Mas vi que tem vários adolescentes, e provavelmente da sua idade. Por que não tenta se enturmar? — Ela tentava me convencer. Era sempre o mesmo papo.

— As vezes eu acho que você está querendo se livrar de mim. — Sorri irônica descruzando meus braços e indo em direção a ela, me sentando na cama.

— Claro que não, amor. — Ela passava a mão no meu rosto sorrindo. — Apenas acho que você deveria fazer amigos, ou você irá se contentar com suas amigas de longa distância? — Arqueou as duas sobrancelhas me perguntando com um sorriso fechado.

— Talvez você esteja certa. — Suspirei. — Mas, eu não sei, mãe. — Me levantei me encostando no guarda-roupa.

— No seu tempo filha. — Sorriu. — Nos vamos jantar, e depois terminamos de subir suas coisas, Ok? — Ela beijava minha testa.

— Tudo bem. Vou tomar um banho enquanto isso. — Falei e ela concordou saindo do quarto, logo fechando a porta.

Respirei fundo, e me virei para o guarda roupa atrás de mim. Abri a porta e me deparei com uma caixa não tão grande meio escondida, franzi o cenho confusa e a peguei. Me sentei na cama e abri a caixa, tinham alguns braceletes, colares, algumas polaroid's, e anéis. Peguei as fotos e observei, um garoto com cabelos negros e algumas mechas brancas sorrindo distraído, provavelmente alguém deveria ter tirado a foto e ele guardou. Se bem que eu não sei se essa caixa é dele, guardei tudo de volta dentro da caixa e a coloquei no mesmo lugar, peguei uma toalha e fui em direção ao banheiro tomar banho.

𝐀𝐓𝐑𝐀𝐕𝐄́𝐒 𝐃𝐀 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐉𝐀𝐍𝐄𝐋𝐀 | 𝐁𝐈𝐋𝐋 𝐊𝐀𝐔𝐋𝐈𝐓𝐙. (DESCONTINUADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora