𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟖

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            ༺ 𝐏𝐎𝐕; 𝐕𝐈𝐎𝐋𝐄𝐓 𝐇𝐀𝐑𝐌𝐎𝐍

𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐋𝐄 𝐍𝐀̃𝐎 𝐃𝐈𝐙 𝐍𝐀𝐃𝐀?? Bill estava a meia hora me encarando sem dizer nada, como se as palavras tivessem sumido da boca dele, acho que ele entrou em transe, sei lá

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𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐋𝐄 𝐍𝐀̃𝐎 𝐃𝐈𝐙 𝐍𝐀𝐃𝐀?? Bill estava a meia hora me encarando sem dizer nada, como se as palavras tivessem sumido da boca dele, acho que ele entrou em transe, sei lá.

— Bill? — Estralei os dedos na frente dele. — BILL! — Gritei e ele abanou a cabeça parecendo voltar a realidade.

— O-oque? — Ele olhava para baixo meio confuso. — O que você disse? — Ele olhava para mim.

Ele não escutou?

— Você não ouviu nada do que eu disse? — Perguntei e ele franziu o cenho.

— Hum... não, não é isso... — Ele parecia confuso. — Na minha cabeça eu tinha te respondido. — Ele deu um sorriso sem graça colocando uma mão na nuca, suas bochechas ficavam ruborizadas.

Estranho.

— Ah... entendi. — Dei um sorriso sem humor meio envergonhada por ter falado tudo o que eu pensava. Ele não sentia o mesmo?

— Voltando ao assunto... — Ele limpava a garganta. — Eu sinto o mesmo. De verdade, é estranho dizer isso, não sou tão bom em assumir o que eu sinto. — Ele riu sem graça. — Você me faz sentir uma coisa que eu não sei o que é, eu não sei o que significa e nem sei como funciona, mas você faz querer descobrir.

Seus olhos brilhavam de uma maneira tão linda...

— Quando eu conheci você eu pensei que só iríamos ficar em um joguinho de provocação, a princípio essa era a ideia. Mas meu pensamento mudou quando eu decidi te ajudar e ser "seu apoio". — Ele sorriu. — Eu quero te conhecer melhor, e estar com você...

Isso foi fofo.

— Fala alguma coisa por favor... — Ele sorriu sem graça pedindo baixo.

— Desculpa desculpa... — Sai do meu transe e sorri. — Eu também quero te conhecer melhor.

Ele sorriu e mordeu a parte interna da bochecha. — Acho que essa é a parte que a gente... se beija.

Ah... então é agora...?

Acho que sim... — Sorri e ele se aproximou afastando o meu cabelo e colocando atrás da orelha.

Sua mão veio em direção a minha nuca e um arrepio se instalou em meu pescoço. Que friozinho na barriga...

Posso...? — Ele perguntava em um tom baixo, praticamente encostando o lábio dele no meu. Ele sorriu cínico, ele queria me provocar.

Para de fazer isso... — Suspirei e coloquei minhas duas mãos em sua nuca arranhando levemente o local.

Fazer o que...? — Ele deu um leve sorriso ladino e passou a língua nos meus lábios.

𝐀𝐓𝐑𝐀𝐕𝐄́𝐒 𝐃𝐀 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐉𝐀𝐍𝐄𝐋𝐀 | 𝐁𝐈𝐋𝐋 𝐊𝐀𝐔𝐋𝐈𝐓𝐙. (DESCONTINUADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora