𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟕

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༺ 𝐏𝐎𝐕; 𝐕𝐈𝐎𝐋𝐄𝐓 𝐇𝐀𝐑𝐌𝐎𝐍 ༻

𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐔 𝐌𝐄 𝐒𝐈𝐍𝐓𝐎 𝐓𝐀̃𝐎 estranha em relação ao bill? Eu não sei explicar, sabe? E sem querer apressar as coisas, mas

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𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐔 𝐌𝐄 𝐒𝐈𝐍𝐓𝐎 𝐓𝐀̃𝐎 estranha em relação ao bill? Eu não sei explicar, sabe? E sem querer apressar as coisas, mas... eu acho que tô gostando dele. Eu não sei... ele me faz rir, por mais que me irrite. E ele me faz sentir algo que eu não sinto a muito tempo, isso é normal?

Droga de sentimentos idiotas. Tentei dissipar minha mente desses pensamentos, voltando a prestar atenção no que acontecia ao meu redor.

Sentada do meu sofá, eu estava assistindo a um filme de terror bobo, nem dava medo. Mas ao contrário de mim, Cristine estava com um travesseiro tampando sua boca e quase cobrindo seus olhos, ela apertava tão fundo o travesseiro que eu tinha medo dela perfurar o tecido com suas unhas.

— Está com medo, cristine? — Perguntei sorrateiramente vendo a garota me olhar com uma cara de poucos amigos.

Ela retirou o travesseiro da boca e me olhou. — Claro que não! Jamais! Você acha que eu tenho medo de alguma coisa? — Ela disse tentando se fazer de durona, como sempre.

— Claro que não, né? — Soltei uma risada baixa. — O que é aquilo?! — Fiz uma expressão assustada olhando para a janela enquanto apontava para o local.

Vamos ver se ela não tem medo mesmo.

— O que?! — Ela disse com medo de olhar. — Meu Deus! O que é?! Para! Você tá me assustando. — Ela disse em um tom desesperado virando a cabeça devagar para o local que eu estava apontando.

Quando ela se virou totalmente para olhar eu dei um cutucão na costela dela fazendo-a se assustar.

— AAAAAAH!!!!! — Ela gritou voltando a olhar para mim que estava rindo. — Ah... como você é sem graça, violet! — Ela disse colocando a mão no peito e rindo depois.

— E olha... pra quem não tinha medo, você se assustou bastante hein. — Ri.

— Ah sua sem graça, você me paga ainda. — Ela disse e voltou a assistir o filme sem o travesseiro.

Continuamos a assistir o filme tranquilas, como se nada tivesse acontecido. Mas, de repente a campainha tocou fazendo a gente franzir o cenho.

— Você chamou alguém? — Cristine me perguntou.

— Eu não. A mamãe e o papai estão em casa? — Perguntei e ela afirmou. — Que estranho... vou ver quem é. — Me levantei do sofá e ela se levantou junto.

— Espera! Vou ir junto com você, nunca se sabe quem vai estar do outro lado da porta. — Ela disse segurando no meu braço se escondendo atrás de mim.

Como é corajosa.

Chegando perto da porta, olhei pelo olho mágico e vi uma mulher que nunca tinha nem visto na vida. Achei estranho, óbvio, mas vou ver o que ela quer. Abri a porta e ela deu um sorriso de ponta a ponta.

𝐀𝐓𝐑𝐀𝐕𝐄́𝐒 𝐃𝐀 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐉𝐀𝐍𝐄𝐋𝐀 | 𝐁𝐈𝐋𝐋 𝐊𝐀𝐔𝐋𝐈𝐓𝐙. (DESCONTINUADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora