02 - i want it all 🦢

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ONDE a família de (seu nome) e de Daniel são próximas, mas por conta da moça ter viajado para o exterior muito nova para intercâmbio,ambos nunca se viram pessoalmente.

obs.: os familiares terão nomes pra não ficar feinho esteticamente, mas se quiserem, podem imaginar os familiares de vcs!

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    ENTRO no Uber e explico o endereço até a casa dos meus pais. Finalmente férias.
Estou com uma saudade enorme da minha família já que desde os 8 anos eu moro na Itália, e hoje em dia eu tenho 26.

Quando avisei mamãe que viria ao Brasil nessa temporada, ela fez o favor de organizar um enorme almoço lá em casa. Chamou toda a família e a família de um padre que é super amigo do meu pai.

A mesma disse que chamaria o padre para rezar pelo meu futuro e minha vida. Já que, morando longe dela, ela quase não tem como saber se eu estou bem ou não.

Chegando no local, passo o pix pro motorista e desço do carro vendo minha mãe e mais alguns rostinhos conhecidos segurando placas, blusas e até mesmo CANECAS com meu rosto!!!

a maioria delas estavam estampadas
com as seguintes frases:

" Minha filha querida trabalha e mora na ITALIA!!" — em italiano.

" Filha, Herança da vida" — essa com certeza foi meu pai quem fez.

Também tinha uma blusa fofinha com uma coletânea de fotos minhas quando menorzinha. Minha família é muito minha fã mesmo.

Corro e abraço minha mãe e meu pai, deixando as malas na calçada da grande casa. Mamãe chorava e molhava minha roupa, não que eu me importasse, eu sentia MUITA falta dela e de papai.

— filha você mudou tanto!!

— pra melhor, eu espero.

— sinto muito, mas foi pra pior ta amor — Guilherme, um primo meu gay divo recalcado diz. — brincadeira priminha.

— também senti sua falta, gui.

Mamãe olha ao redor toda felizinha e para ao ver um rapaz que eu nunca havia visto.

— Dani, você que é todo braçudo e musculoso ai, ajuda a (seu nome) com as malas por gentileza! — o bonitão concorda e levanta as 4 malas de uma vez.

E olhem, estavam ESTOURANDO de cheias.

— querida, mas eu também sou bem forte! — papai diz enciumado.

— e ele é jovem, querido. — mamãe diz brincando e entra, nos chamando também.

                                 :;:;:;:;

Após nós todos comermos o almoço e a sobremesa, mamãe pede ao padre ali presente rogar pela minha vida.

— Bom. Querida (seu nome), eu tive a felicidade de conhecer você e sua família há muitos anos atrás. Não me arrependo nunca de ter ingressado aqui. Você, assim como seus familiares, são pessoas de luz, paz e amor. São uma família perfeita! Então por isso, trouxe aqui hoje, meu filho Daniel que você não conheceu devido ao intercâmbio, para que ele conheça e tenha a dádiva de conviver e ser amigo dessa família maravilhosa.

— prazer, sou (seu nome). — ofereço uma mão.

— prazer, daniel. — ele puxa minha mão, me puxando para um abraço. Sorrio desnorteada e ele sorri pra mim. QUE SORRISO PERFEITO!

::;:::;:

Depois do almoço, a família se espalhou pela casa. Eu e Daniel sentamos na grama no quintal, sozinhos, e começamos a conversar bastante sobre diversos assuntos.
ele era super legal de conversar.

— Meu sonho é casar em santorini.

— O meu também! — ele diz sorrindo — minhas cores favoritas são azul e branco, então você imagina...

— Simm, lá é simplesmente perfeito! — sorrimos — lá na italia tem muitos locais românticos... fico mal as vezes.

— você é solteira?

— Sim, os homens da Itália são bem mimadinhos e pretenciosos. Não fazem meu tipo. Não consigo nem acreditar que tenho sangue de lá as vezes! — solto uma gargalhada e ele me acompanha.

— Tenho colegas de lá também. De Italiano mesmo eu só tenho o nariz grande — ele joga limpo me olhando meio....malicioso?

— isso é uma virtude.

— por que?

— sei lá, te ajuda a respirar melhor? —
ele ri sincero — e também...

— também o que? — pergunta chegando mais perto do meu rosto.

— é que tem um rumor que... — me calo.

— sei qual é....Quer descobrir? assim você tira suas dúvidas. — me encara fixamente. — Desde que eu te vi hoje, me deu vontade de te beijar.

— o que te impede?

Ele sorri meio tímido e se aproxima.

— posso? — pergunta olhando meus lábios.

— claro. — o mesmo me beija, passando a mão pelo meu pescoço e o apertando. Ao mesmo tempo, com a outra mão, ele aperta minha cintura me puxando possessivamente para si.

O beijo vai se aprofundando e sinto ele pedir passagem com a língua. Concedo seu pedido e começamos a nos beijar afoitamente. O ambiente era calmo e vazio, perfeito para uma ficada.

Ele para o beijo e pergunta.

— posso descer mais minha mão?

— claro, pode fazer o que quiser.

Ele desce a mão por minha bunda e desfere um tapa leve. E em seguida aperta a carne macia em suas mãos enormes.

— cê beija bem pra caramba — diz me olhando. Observo sua face angelical e percebo seus lábios naturalmente rosados meio avermelhados por conta do beijo, seus olhos brilhando e sua respiração ofegante.

Aquele homem definitivamente seria minha perdição.

𝓐𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝗮𝘁𝘁𝗼, 𝓓𝗮𝗻𝗶𝗲𝗹 𝓜𝗮𝗿𝗾𝘂𝗲𝘀Onde histórias criam vida. Descubra agora