❛ . . . 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐘 𝐇𝐄 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 !! ( 🩸 )
❝ Ele será 𝘮𝘦𝘶, mesmo que
todos tenham que 𝗠𝗢𝗥𝗥𝗘𝗥. ❞
Jeff Satur é um homem de 28 anos que sofre de um transtorno psiquiá...
"Ai, Nick, você só aparece para atualizar TBHW quando sua vida está uma desgraça?" Exatamente. E olha que maio foi um mês horrível, mas eu só vim atualizar em junho, hahaha.
Não briguem comigo, ok? Eu sou apenas uma jovem garota preguiçosa que esqueceu que tem uma fanfic para atualizar /Senta e chora.
Mas, caso vocês queiram uma atualização mais rápida, eu aceito ajuda para fazer minha ex voltar a ser minha namorada, tá ok? E, se me julgarem, eu apago a fanfic.
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Mas, deixando o mimimi de lado, aqui está um capítulo quentinho e levemente grande (eu acho?). Tem um pouco mais de quatro mil palavras e alguns surtos de Jeff Satur. Então, boa leitura e me perdoem pelos erros!
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Jeff deslizou para dentro de sua nova casa, um lugar que logo estaria impregnado com sua essência. Cada detalhe era absorvido lentamente, cada móvel e parede era um projeto em espera. As paredes, agora um branco sem vida, logo seriam cobertas por cores que gritassem sua presença. Os móveis, embora não feios, não tinham a vibração que Jeff procurava. Eles precisavam ser substituídos por algo que tivesse sua assinatura, algo que dissesse 'Jeff Satur esteve aqui'.
Ele jogou sua mochila no sofá, um ato quase de rebeldia contra a ordem do lugar, e caminhou até a janela. Seus olhos encontraram o apartamento de Barcode, e um sorriso bobo brotou em seu rosto ao ver o vizinho se movendo pela cozinha, falando ao telefone com uma expressão de irritação. Jeff sentiu uma pontada de desagrado. Algo ou alguém havia perturbado a tranquilidade de Barcode, e isso era inaceitável.
Quem teria ousado deixar seu garoto assim? Qual seria o motivo? Jeff sentiu o instinto de proteção aflorar, uma necessidade de eliminar qualquer fonte de desconforto para Barcode. Ele não era apenas um observador; ele era o guardião das sombras de Barcode, sempre presente, sempre observando, sempre pronto para intervir. Jeff sabia que faria qualquer coisa para garantir que Barcode nunca mais fosse incomodado, mesmo que isso significasse cruzar linhas que outros temeriam.
Jeff mantinha seu olhar fixo na janela de Barcode, capturando cada movimento do jovem pelo apartamento. Desta vez, Barcode não estava ao telefone; ele parecia estar cozinhando, ou seria uma dança solitária? Jeff franzia a testa, tentando decifrar as ações de seu garoto, mas a distância era uma barreira cruel, turvando sua compreensão.
