primeiro dia

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- pronto- Jane terminou de me arrumar e eu sorri para ela

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- pronto- Jane terminou de me arrumar e eu sorri para ela

- valeu- ela retribuiu o sorriso

- agora vai, para o mestre não se irritar de esperar. Você ainda tem que levar a carta de Aro para ele - acenei com a cabeça e saí em disparada para os aposentos de Caius novamente. Antes que eu batesse na porta ele disse "entre" novamente

Ele estava usando outras roupas, apesar de serem sociais também. Seu cabelo parecia úmido

Ele tomou banho...

- mestre Aro entregou isso- levo a carta para ele e ele pega antes de colocar o cachecol no lugar certo

- mestre Aro entregou isso- levo a carta para ele e ele pega antes de colocar o cachecol no lugar certo

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Só conseguia olha-lo pensando em uma coisa

Doua a quem doer, ele é um filho da puta muito gostoso

- vamos - após ler a carta ele apenas a deixou na mesa e saiu andando para fora do quarto

O caminho que fizemos foi silencioso por todo o seu trajeto. Ele não falou nada e seguindo os conselhos da guarda eu também não me atrevi a falar

Entramos na sala do trono e fiz reverência aos dois outros mestres desta vez presentes na sala. Aro parecia satisfeito com a posição que me colocou e Marcus... Era o Marcus

Caius se sentou em seu trono, me deu uma curta olhada e sinalizou com os olhos onde eu deveria ficar

Vou passar o dia ao lado de Caius Volturi

O lugar sinalizado era próximo até mais do que imaginaria que ele permitisse alguém de chegar dele, mas eu era assistente dele. Poderia ter que anotar algo que ele diga durante os julgamentos

A manhã passou rápido e como o imaginado, Caius me falava o que escrever na prancheta

Percebi que Caius ia precisar de mim e pedi para Jane encomendar comida para que eu comesse. Pedi lasanha e uma salada acompanhada de suco natural de maracujá, na minha cabeça era o que menos irritaria o Caius pelo cheiro

Depois que Jane trouxe a comida e ele não ligou eu tive a certeza de que ele não ligaria. Como ele só estava falando o que eu devia anotar me sentei no chão para comer e anotava no chão mesmo o que ele dizia. Ele me pedia para escrever nomes de livros, numeração de leis e crimes

Quando terminei de comer me levantei e peguei as coisas do chão

- posso jogar essas coisas no lixo?- ele apenas faz sinal com as mãos para que eu saísse e após uma reverência eu o obedeci

Voltei para seus aposentos após uma boa escovada de dente e ele já foi me empurrando a prancheta e a caneta novamente

- vamos voltar para a sala do trono- ele fecha o livro que lia, deixa na mesa, passa por mim e sai dali esperando que eu o seguisse

O dia se encerrou e eu estava colocando os livros de Caius em ordem alfabética na prateleira antes de ir embora

- sua amiguinha está por um triz- Caius entra no quarto extremamente irritado

- amiguinha?- ele me olhou nos olhos

- Beatriz- ainda o olhava confusa- a secretária que você defendeu com unhas e dentes- ele parecia bem irritado

- não irá se repetir, mestre. Eu garanto- continuei guardando os livros

- espero que para o seu bem não seja uma das suas mentiras- o dia tava bom demais para acabar mesmo

- sim, mestre- apenas concordo com ele e volto a fazer meu trabalho

- ela é uma péssima secretária e ter que atura-la pela sua mentira é algo revoltante- ele falava irritado

- o senhor tem as minhas mais sinceras desculpas. O que fiz não vai se repetir- ele se aproxima e fica frente a frente comigo

- será?- eu olhei seus lábios por reflexo e quis me matar por isso quando voltei aos seus olhos

- é uma promessa. Sempre cumpro minhas promessas- eu falava baixo, mas sabia que ele poderia escutar até a minha simples respiração tranquilamente. Ele analisou meus olhos por alguns segundos e como sugerido eu desviei- Boa noite, mestre- me afastei dele e fiz reverência antes de sair

CORAÇÃO (I)MORTAL - CAIUS VOLTURI Onde histórias criam vida. Descubra agora