Era para ser um simples trabalho de secretária, mas fui tirada do meu mundo e colocada num mundo sobrenatural com leis e sangue.
Meu nome é Paola, tenho 18 anos. Seja bem-vindo a minha vida, ou melhor, a como cheguei ao fim dela.
Caius tirou nossas capas antes de entrarmos no banheiro e depois eu tomei a iniciativa de ajuda-lo com as roupas dele. Tirei seu cachecol e todas as outras peças de roupa lentamente. Ele é lindo. Seu corpo apesar de magro era forte e firme e eu me segurava para não virar uma tarada e olhar o que eu mais queria
Depois disso Caius me ajudou a tirar o vestido e me deixou apenas de calcinha. Ele pareceu gostar do que estava vendo, já que mesmo ainda com uma peça de roupa ele me colocou sob a bancada ao lado da pia e ficou entre minhas pernas para pegar meus lábios com os seus e com todo prazer do mundo eu retribui
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Enrolei minhas pernas ao redor da sua cintura e ele me levantou me segurando pela bunda e a massageando
Entramos dentro do banheiro e ele me mostrou inconscientemente para que servia esse "banco" que tanto me deixou confusa mais cedo nesse banheiro
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Ele se sentou e eu pude ficar sobre ele. Separei nosso beijo e me permiti admirar seu corpo assim. Eu passei a mão pelos seus braços, pescoço, peito, abdômen e dei uma leve arranhada ali o fazendo respirar fundo e eu sorri
- se ficar me provocando vai se arrepender- fala me olhando diretamente nos olhos e eu retribuí
- você já me provou ser uma homem de ameaças, agora quero ver se é um homem de palavra- ele se levantou comigo no seu colo após um leve ajuste nas minhas pernas e me colocou sentada e ele em pé
Foi impossível não olhar pro pau dele assim, duro, grande e lindo próximo ao meu queixo
- quer?- pergunta e ainda sem olhar para ele eu aceno concordando. Abro a boca sem nem mesmo esperar uma resposta e ele me guia pelo queixo a olhar seus olhos- mas não está merecendo- tento fazer manha para ele me dar com um beicinho e promessas
- por favor, mestre. Se me der eu vou me comportar- prometo e ele apenas analisa meu rosto e sorri
- não- sussurra no meu ouvido
- Caius, por favor- tento toca-lo pra masturbar, mas ele segura minha mão
- o que aconteceu com o "mestre"?- pergunta sorrindo e foi impossível não retribuir
