"PRA QUE SE PREOCUPAR SE ELA É MINHA? E SEMPRE VOLTA"
MARIANA DYBALA, se esbarra com um homem na festa de despedida do seu ex cunhado. O que ela não imaginava, é que seria seu ex-affair, RICHARD RÍOS.
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- CONTÉM CENA...
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Escolhemos meu lugar favorito, Paris 6. Quando viva, minha mãe me trazia aqui, sempre eu, ela e Maria.
Ela é minha estrela favorita.
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Richard desde o momento em que chegamos, tem reclamado de certas curtidas na minha foto, coisas piores ele tem feito e eu só ando calada, fingindo que não sei de absolutamente nada!
Estou a um ponto de grudar no cabelo desse menino e arrastar ele pra fora do restaurante, de tanta reclamação.
— Tem como você parar de reclamar só por um minuto? Fuzilei com o olhar.
— Desculpa. Abaixou a cabeça.
— Por Dios, parece que nunca tenho paz com você! Exclamei.
— Eu já pedi desculpas, não serviu? Sorri de canto e beberiquei meu vinho.
— Serve. Coloquei meu cabelo para trás e o encarei novamente.
— O que acha de viajarmos para Noronha? Sugeriu, me fazendo repugnar.
— Não me faça rir.
— Eu tô falando sério, Mariana. É tão difícil acreditar nas coisas que eu te falo?
— Ainda pergunta? Revirou os olhos. — Quando pretendia me contar que depois do treino de hoje, foi na casa da Nicole? Me encarou surpreso.
— Quem te contou isso? Perguntou, me fazendo rir.
— Não importa quem tenha me contado, o que eu te pedi foi apenas para ser verdadeiro comigo e nem isso você consegue!
— Eu não fiquei com a Nicole.
— Duvido.
— Pergunta seu melhor amigo, ele sabe o motivo, se eu disser, você não vai acreditar.
— Nós vamos jantar civilizadamente e depois eu irei embora, sozinha. Disse firme, enquanto balançava as pernas por conta do meu nervosismo.
— Por favor, acredita em mim, nem que seja a última coisa que você faça.
— E por que caralhos você precisa esconder? Sendo que não foi "nada demais" Indaguei.
— Tudo bem, você sempre tem razão sobre mim, eu erro muito, mas dessa vez eu tô tentando acertas as coisas entre nós.
Eu queria muito acreditar nas palavras dele, mas se fosse só isso que as pessoas tem me contado, seria ótimo.
Conheci bem o Richard apaixonado e também a versão filho da puta, é difícil essa sair dele.
Engoli seco e virei minha taça de vinho até o último gole.
— Eu te levo.
Disse se levantando, veio atrás de mim, descantou o carro e abriu a porta para que eu pudesse entrar.
Durante todo o caminho, escutamos diversas músicas em silêncio e a maioria eram as que escutávamos juntos.
Quando tocou a última, me segurei para não ter se quer uma gota de água em meus olhos.
Quase algo - Henrique & Juliano, essa me quebrava de todas as formas possíveis!
Assim que terminamos, essa foi disparada a que eu mais escutei e quando vi um stories dele com a mesma música, aí eu entendi o porquê dela mexer tanto comigo.
— Eu sei que essa mexe muito com você e comigo também. Nós quase fomos algo e por isso descreve tanto. Disse, encarando a estrada.
— E pelo visto não seremos nem quase algo. Disse em um tom irônico.
— Para com isso, se depender de você, não mesmo. Eu estou te todas as maneiras possíveis jogar limpo com você!
— Ok, Richard! E se eu confiar em você de novo e acontecer igual a última vez?
— Não adianta você ficar comigo se não confia, seria um relacionamento de probabilidades e eu quero certeza.
— Eu te dei uma chance e você saiu sozinho sem me avisar, quer mais? Sorri de canto.
— Eu não fiquei com ninguém! Nós dois sabemos que seu medo não é sobre sair e sim sobre traição! Concordei.
— Eu só preciso descansar. Joguei a cabeça para trás, escorando-a no banco.
— Tudo bem.
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Percebi a estrada diferente da minha casa, fuzilei o mesmo com o olhar quando chegamos na portaria do condomínio onde ele morava.
— Eu disse minha casa.
— Essa também é sua casa, tem duas e ainda reclama? Disse com um sorriso no rosto.
Revirei os olhos e apenas aceitei, já que sei perfeitamente que estaria fora de cogitação ele me levar embora para casa e Uber sozinha não rola.
Entramos em sua casa, subi diretamente para o quarto e tirei minha roupa e fui adentrando na banheiro, liguei o chuveiro e percebi Ríos me encarando.
— Mal chegou e já está se acomodando sem o dono da casa? Brincou.
— Estou tomando banho, cadê a privacidade? Reclamei.
— Eu já te vi assim pelo menos umas 350 vezes e você vai ser a mãe dos meus filhos, tá bom pra você?
— Sonhar alto é bom.
Richard tirou suas peças que à cobriam e adentrou no box, segurando meu cabelo e depositando beijos em meu pescoço.