CAPÍTULO 11

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Oi meus amores, resolvi aparecer e pedir mil desculpas pelo meu sumiço.

Estava de mudança e tinhas alguns problemas pessoais para serem resolvidos.

É isso, fiquem com a fic agora! 💗

...

Desde o momento em que Mariana se ausentou da minha casa, não consegui parar de pensar sobre ela, Nicole e o caos que estava acontecendo

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Desde o momento em que Mariana se ausentou da minha casa, não consegui parar de pensar sobre ela, Nicole e o caos que estava acontecendo.

Nicole havia me contado que eu seria pai, sim, ela está grávida e eu só penso em como sair dessa furada.

Não é possível que não vou conseguir um dia de paz com a garota que eu amo.

...

— Fala moleque.
Revirei os olhos.

Mariana já sabe que você vai ter um filho com a Nicole, ou vai saber se esse filho realmente é seu.
Disse Piquerez.

— Como ela soube disso?
Perguntei surpreso.

— Ela disse que Gabriel contou por mensagem. Como ele sabe dessa gravidez?
Franzi a sobrancelha.

— Será que...

— É, eu acho que ele é o pai da criança, quando você chegou na casa dela, ele havia saído tinha poucos minutos.

— Eu preciso ir atrás da Mariana.

...

Estacionei meu carro do outro lado da rua e entrei no condomínio.

Toquei o interfone e fui atendido no mesmo instante.

Mariana abriu a porta e quando me viu, revirou os olhos.

— Calma, eu não vim brigar.

— Você já brigou.
Cruzou os braços.

— Eu te vim te explicar uma coisa.
Franziu a sobrancelha.
— O Gabriel é o pai do filho da Nicole.

— Faz favor Richard, não cansa de justificar seus inúmeros erros?
Bateu o pé e me encarou incrédula.

— Eu não vou dar certeza, mas é quase certo! E eu não estou tentando justificar meu erro!

— Como você chegou a essa conclusão?
Arqueou a sobrancelha.

— Como que ele sabe da gravidez? Já parou para pensar nisso?

— Não.
Encarou o chão e me olhou novamente.
— Puta que pariu, que filho da puta.

— Quando eu fui conversar com a Nicole, ele havia saído não tinha muito tempo.

— Richard...
Passou a mão no rosto.

— Não precisa dizer nada, eu te entendo.

— Precisamos colocar uma pedra em cima dessas mínimas coisas que nos causa problemas.
Sugeriu.

— Concordo.

Segurei em sua cintura e apertei, aproximando nossos corpos.

Depositei um beijo em seu pescoço, percebendo o arrepio que causava em sua pele.

Prensei Mariana contra a parede de vez, apertando seus seios e a beijando intensamente.

No mesmo instante, a mesma me empurrou, fazendo que eu caísse no sofá.

Visão dos Deus essa mulher subindo em cima de mim, puta merda.

Em meio nossas trocas de beijos e mãos bobas, tiramos nossas peças que cobriam nossos corpos, ficando completamente nus.

Adentrei meu membro em sua buceta, segurei em sua cintura e empurrei de vez.

Mariana gemia baixo, me encarando, o que me matava por dentro e me despertava um tesão maior ainda.

Enquanto me olhava, mordendo o lábio inferior, rebolava lentamente em meu colo, me deixando fraco e com pressa em gozar.

Apertei novamente seus seios e a puxei para deitar no meu peito para que eu pudesse penetrar forte e rápido, na intenção de chegar no meu ápice.

...

— Eu amo quando você me olha enquanto eu te como com todas as minhas forças.

— Eu que estava sentando, Richard!

— Não importa. Pra você sentar, tem que ter um pau, o meu no caso.

Revirou os olhos.

— Essa sua mania de me querer exclusivamente me mata.

— Então seja de todos, já que essa é sua vontade, filhona!
Cruzei os braços.

— Eu to brincando, bobão!
Alisou meu rosto.

— Eu te amo, sabia?

Me encarou, com seus olhos verdes brilhando.

— Eu também te amo, Colombiano.

— Espero que daqui pra frente, possamos superar essas crises, quero muito continuar com você.

— Eu sei, eu também quero muito.

— O que acha de contarmos nossas inseguranças e tentar mudá-las? Seria um bom começo! Assim, pelo menos iríamos saber o que magoa o outro.

— Pode começar você.

SOMENTE NÓS - Richard Ríos.Onde histórias criam vida. Descubra agora