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Enquanto o homem abria o baú, eu me inclinava para tentar ver o que tinha dentro do baú, o Homem tirou de dentro do baú um arco, e me entregou nas mãos

— vai me dar o arco assim? Tão fácil? — eu disse, e o homem me olhou com seriedade

— se você fizer algo de errado este arco vai te matar, então é problema seu — o homem me disse, com um sorriso irônico

— entendi... — eu disse, engolindo seco

— para fazer aparecer flechas você vai...

• Com Luffy e os outros •

- mostra aí menino de borracha! - o monstro disse sorrindo

Luffy se esticou e passou pelas aberturas na mão do gigante e foi parar no ombro do grandão, Luffy riu.

— AGORA ZORO! — Luffy gritou, e Zoro cortou as pernas do mostro 


— Essa brincadeira não está mais tão legal! — disse o monstro, irritado

— isso não é para ser divertido, grandão — Sanji disse, acendendo um cigarro

S/N apareceu com o arco sagrado em suas mãos, olhou seriamente para o monstro e levantou uma das mãos.

— Aparecer, flecha... agora! — S/N gritou, e uma flecha apareceu em suas mãos

Eu olhei fixo ao monstro, puxei a flecha e respirei fundo. Me concentrei... o alvo estava na mira, era só... soltar.

— Você vai fazer isso mesmo S/N? — O mostro disse sorrido para mim

— de onde você conhece q minha      S/N??? — Sanji perguntou

— Não preciso falar nada a você — o mostro falou cruzando os braços e eu ri baixinho

— como você ousa... — antes que Sanji terminasse a frase, puxei a flecha, e acertei a cabeça do mostro

Foi quando tudo ficou preto, derepente acordamos no navio. Será que foi um sonho? Não..! Eu estava tão perto de conseguir derrotar o Monge...

— Olá senhorita! — Maria disse, com um sorriso

— Oi Maria... — eu disse, meio triste

— o que foi? Por que não está feliz? — Maria perguntou, e o porquê era bem óbvio

— eu não consegui o arco sagrado — Eu falei — foi tudo uma ilusão criada pela minha cabeça! — Maria me olhou confusa

— não conseguiu? — Maria perguntou e eu desviei o olhar — Ué? Então quem foi que conseguiu? — Maria pegou o arco sagrado do chão

— um homem me deu... — eu disse lacrimejando e Maria olhou para o mar

— foi o meu pai... — Maria respirou fundo ao confessar

— ele me disse — eu anunciei — por que você tem vergonha do seu pai? — perguntei

— me deixa em paz S/N! — Maria gritou e foi para o quarto batendo a porta

— e-eu.. — Sussurrei, tentando falar, mas minha voz não saia — eu errei... — meu corpo fraquejou e eu cai no chão

— S/N.. — Chopper se aproximou de mim — tá tudo bem, não foi sua culpa — endireitei minha postura e sorri

— está tudo bem — lacrimejei

— S/N, você está sobrecarregada — Comentou Chopper — um abraço apertadinho vai fazer você melhorar — Chopper me abraçou, era um abraço quente e macio

— obrigada Chopper — eu agradeci sorrindo

— Abraço em grupo! — Usopp gritou e todos vieram me abraçar

— aii! Meus braços! — Chopper choramingou

— o que eu perdi? — acordou Zoro, coçando os olhos. Odeio esse retardado

— Mademoiselle, eu preciso conversar com a senhorita — disse Sanji

— o que seria? — eu perguntei, olhando para o loiro seriamente

Sanji me puxou pelo braço para o outro lado do barco, eu coloquei as mãos no corre mão do barco, e comecei a observar o mar. Sanji olhava nervoso para os meus cabelos brancos.

— não minta para mim... — Sanji Sussurrou, e eu continuei a olhar o mar — você é a princesa de Asfendol? — Sanji perguntou, e eu fiquei com os olhos arregalados

— Sanji.. você viu as condições em que eu me encontrava antes de entrar para o bando — Eu falei olhando para Sanji — por que está perguntando isso?

— S/N! Responda minha pergunta! — Gritou Sanji, e eu suspirei

• Flashback •

— Muito bem S/I! — Mamãe parabenizou minha irmã

— Mamãe... mas ela respondeu errado... aquilo é um cálice! Não uma ambula — eu tremi a voz para falar

— S/N! Não seja burra, estou parabenizando sua irmã por saber um objeto importante! — Mamãe gritou comigo

— minhas rainhas, cheguei — Falou papai chegando em casa

— Papai! — eu corri até ele, mas S/I ficou agarrada com Mamãe, chorando...

— por que sua irmã está à chorar
S/N? — perguntou papai sussurrando

— frescura denovo... — eu sussurrei, papai sabe a filha mimada que tem

Vamos brincar de ser pirata sem ser pirataOnde histórias criam vida. Descubra agora