— Thomas. — Janson apareceu.
Thomas segurou a arma pronto para atirar indo na direção de Janson, Elizabeth ficou tentando abrir a porta, deveria ter algum jeito.
— Abre a porta Janson! — Thomas gritou.
— Vocês não vão gostar la dê fora. — Janson respondeu.
— Abre a droga da porta, seu rato! — Elizabeth gritou.
— Escuta! Quero salvar a vida de todos! Vamos Elizabeth, você sabe que sim. — Janson falou — O labirinto é uma coisa, mas vocês não durariam um dia no deserto, se o clima não matar, os Cranks matam. Perguntem para a Elizabeth.
— De que porra ele ta falando Elizabeth? — Newt perguntou.
— Ele não sabe do que fala. Abre logo a porta! — Elizabeth respondeu.
— Eu só quero o melhor para vocês! — Janson insistiu
— Deixa eu adivinhar, o CRUEL é bom? — Thomas falou.
— Vocês não passarão por aquela porta. — então bem na hora o acesso foi aceito.
— Finalmente! — Elizabeth disse.
Então a porta se abriu e por trás dela estava Aris e Winston, Elizabeth não ficou surpresa, imaginou que Aris pensaria em algo parecido.
— Oi gente. — Aris falou.
— Rápido! Thomas Rápido vem! — Newt falou.
Todos passaram pela porta e esperaram por Thomas.
— Nunca passaríamos pela porta né Janson? — Elizabeth gritou enquanto Thomas atirou tudo oque podia nos seguranças e quando a munição acabou saiu correndo, mesmo com a porta já se fechando ele conseguiu passar.
— Vamos, Vamos! — Aris falou e então Elizabeth deu um chute na parte eletrônica da porta para que não conseguissem mais a abrir.
Thomas mostrou o dedo do meio para Janson então saiu correndo igual a todos, pararam na frente de uma grande porta, logo Thomas abriu ela, fora do grande prédio do CRUEL só havia escuridão e uma nuvem de areia.
Eles correram o máximo que puderam, subindo por uma grande duna e correndo pela tempestade de areia, indo o mais longe possível do CRUEL.
Quando começaram a ficar muito cansados, acabaram de subir mais uma duna, então se abaixaram para tentar descansar e ver se os seguranças estavam muito perto.
— Temos que continuar indo, eles estão chegando. — Elizabeth falou.
— Isso vamos, abaixados, abaixados. — Thomas concordou.
Continuaram correndo, tentando despistar os seguranças, Teresa correu na frente, vendo uma construção a frente.
— Para onde estamos indo? — Minho perguntou.
— Meu Deus, você não cala a boca. — Elizabeth respondeu.
— Ah, me desculpa por perguntar aonde caralhos estamos indo! — Minho respondeu.
— Eu te desculpo. — Elizabeth falou, deixando Minho indignado.
Teresa entrou do que antigamente deveria ser uma grande construção, pedindo para a seguirem, então um por um foram entrando.
— Oque é isso? — Elizabeth perguntou, tentando entender onde estavam, ela mais que ninguém sabia que o mundo fora do CRUEL era muito perigoso.
— Depois sou eu que não calo a boca — Minho murmurou.
— Como é?! — Elizabeth perguntou, agora era ele que estava indignada.
— Vocês poderiam calar a boca? — Newt falou.
Minho então pegou a lanterna e a ligou apontando para todos os lados, tentando descobrir que lugar era aquele.
— Temos que ir! — Thomas falou.
Minho já estava seguindo ele, mas Teresa interviu, fazendo Elizabeth revirar os olhos — Thomas para! Me conta oque aconteceu.
— É o CRUEL. Mentiram pra gente, nos nunca fugimos. Eu e Aris vimos corpos que não acabavam mais. — Thomas respondeu, voltando para o círculo.
— Como assim? Gente morta? — Minho perguntou.
— Não, mas não estavam vivos também. Estavam ligados aos tubos que saiam deles, estavam sendo drenados. Tem alguma coisa dentro da gente que o CRUEL quer, alguma coisa no sangue. Então temos que nos afastar o máximo deles.
Todos ficaram quietos, Elizabeth já fazia alguma ideia, mas não sabia que era tão assim, tão cruel.
— Ta, e qual é o plano? — Newt perguntou. — Você tem um plano né?
— Eu não sei... — Thomas respondeu.
— A gente seguiu você ate aqui Thomas! E agora você me diz que não sabe para onde vamos e oque faremos?! — Newt falou, brabo com Thomas.
Elizabeth foi se afastando, tentando ver oque poderia haver dentro daquele lugar.
— Pera aí, Janson disse alguma coisa de gente se escondendo nas montanhas. — Aris falou, tentando ajudar. — Algum tipo de resistência, exército.
— O Braço Direito. Se estão mesmo contra o CRUEL, talvez possam nos ajudar. — Thomas completou.
— Pessoas, nas montanhas. Montanheses. — Newt falou ficando cada vez mais brabo. — É esse seu plano?
— É nossa única chance.
— Ei! Olhem isso aqui. — Elizabeth falou, chamando o resto do grupo. — Minho ilumina aqui.
— Agora você quer minha ajuda? — Minho falou.
— Vem logo. — Elizabeth respondeu. — Alguém passou por aqui — falou, mostrando pegadas.
Devagar eles foram entrando mais dentro, tentando encontrar algo, Minho parou na frente de uma porta, então viu água e suprimentos.
— Vai, abri aí. — Minho falou, Elizabeth e Winston o ajudaram a abrir a porta.
Caçarola encontrou um lampião e conseguiu iluminar mais o lugar, logo encontram lanternas e alguns casacos.
— Já morou gente aqui. — Winston falou.
— Onde é que eles estão? — Newt perguntou.
— Eles devem ter sido estraçalhados pelos Cranks. — Elizabeth falou, tentando aterrorizar eles.
— Hahaha, muito engraçada — Thomas falou — Vamos levar algumas coisas. Qualquer coisa que acharem útil. Vamos nos separar e depois nos encontramos aqui.
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𝐀𝐓𝐑𝐀𝐕𝐄𝐒 ' minho
FanficQUANDO o Minho consegue finalmente sair do labirinto ele e seus amigos são levados para um lugar "seguro", Elizabeth aparece revelando toda a verdade e querendo ajuda para fugir dali.