⟡ the demon in my room

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> HOT <
Aviso: Este capítulo possui palavrão, sexo e demônio.
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Cheguei tarde em casa após uma festa de uns amigos meus. O relógio marcava meia noite em ponto quando eu estava em frente ao espelho, já de pijama, fazendo minha análise corporal diária.

- Puta que pariu, comi tanto que pareço estar grávida de três meses! - não havia surpresa na minha voz.

Eu examinava minha barriga, braços, cintura e tudo que existe em meu corpo, quando ouvi uma voz desconhecida e grave.

- Por que vocês humanos não sabem dar valor às coisas? - Um homem surgiu atrás de mim.

Vi seu reflexo pelo espelho: um puta homem gostoso. Mas ele não era um homem comum. Não mesmo! Ele possuía olhos estranhamente hipnotizantes e um par de chifres pretos.

Fiquei assustada e meu corpo inteiro gelou. Eu não sabia como reagir e muito menos a intenção daquele demônio.

- Você não cansa de reclamar do seu corpo? Porra! Gostosa desse jeito e ainda reclama?! - Ele inclina a cabeça perto do meu ouvido e dá um tapa levemente forte em minha bunda.

Era isso mesmo? Eu iria perder a minha virgindade com um demônio?

Sim.

- Vou te dar uma lição pra você nunca mais reclamar do que muitos desejam... - ele diz num tom de voz sedutor.

Sorri maliciosamente e dei um passo pra trás, colando nossos corpos.

- Jura?! E que lição seria essa? - disse ironicamente enquanto encarava seus olhos pelo espelho.

Ele não me respondeu, apenas sorriu. Quando menos esperei, ele me pegou no colo e jogou-me bruscamente na cama.

Ele já tirou seu cinto, enquanto eu apenas o observo cheia de desejo. Mesmo com aquele pouco, consegui sentir minha calcinha molhada.

Ele ficou por cima de mim e beijou-me. O demônio possuia lábios surpreendemente macios. Suas mãos viajavam livremente pelo meu corpo, apertando aqui e ali enquanto eu me divertia o beijando.

Não me aguentei e também explorei o corpo dele. Pude sentir que seu pau estava duro, sedento por mim. Não pude evitar de sorrir.

Ele tirou a camisa, revelando um abdômen bem definido e braços malhados. Puta merda! Em meus 19 anos inteiros, nunca vi um homem tão atraente assim.

Não perdi tempo e tirei a calça dele. O demônio ainda usava uma cueca box vermelha que marcava muito bem as intenções dele.

Em um ato parecido com desespero, ele tirou minha blusa do pijama, me deixando com os seios de fora já que não tenho costume de dormir de sutiã.

Seus olhos pareciam brilhar ao vê-los. Ele sorria feito um louco e logo já abocanhou um deles com toda vontade, chupando-o, enquanto tocava meu outro seio.

Aquela sensação era ótima e minha respiração ficava cada vez mais pesada.

- Eu quero mais! - Disse eu entre um suspiro.

Ele sorriu maliciosamente.

- Como quiser!

Ele tirou minha calça junto com a minha calcinha numa velocidade absurda e logo já se posicionou entre as minhas pernas, pagando um oral.

A língua dele ia para cima e para baixo, dando chupadas no meu clitóris.

Sem aviso, ele penetrou um dedo em mim. Soltei um gemido mais alto de susto. Nunca havia experimentado sensação mais prazerosa do que essa antes.

Eu senti que estava prestes a gozar, quando ele simplesmente abandonou o território.

- Agora sua vez de me agradar um pouco, vadia! - Ele tirou a cueca e me puxou pelo cabelo, levando-me até seu pau relativamente grande e duro.

Sem espera, o enfiei na minha boca. Não era algo novo pois paguei alguns boquetes antes, porém esse demônio parecia nunca ter recebido um antes e me fazia engolir tudo, até o fundo e empurrava minha cabeça com velocidade. Quase não consigui o acompanhar.

Senti quando ele estava prestes a gozar, e assim como ele, abandonei o posto.

Eu estava ofegante, babada, vermelha pela falta de ar.

Mas eu queria mais.

E ele também.

Peguei uma camisinha na gaveta e ele a colocou.

Deitei de pernas abertas e ele logo penetrou em mim. Seu pau me preenchia completamente. Pude senti-lo encostando em meu útero.

Aquilo me incomodou no começo, e ele percebeu, pois ficou parado até me acostumar.

Começou a dar leves estocadas, que mesmo assim me arrancavam uns gemidos.

A velocidade foi aumentando. O som do atrito dos nossos corpos se tornavam mais altos. Nosso prazer parecia se multiplicar a cada estocada.

Sem muita demora, ele saiu de dentro, mas já trocando as posições.

Ele se sentou e encaixei-me nele.

Levei pouco tempo para acostumar dessa vez, e comecei a quicar em seu pau.

Meus gemidos ficavam mais intensos e ele arfava de vez em quando.

Senti suas mãos em minha cintura, ajudando me a fazer o trabalho.

- Puta merda, que visão maravilhosa! - Ele dizia entre gemidos enquanto focava em meus seios que pulavam.

Ele ia se empolgando e dando tapões em minha bunda, que ficava vermelha.

Sem descolar nossos corpos, ele me deixou de quatro e, dessa vez, sem esperar, estocou fundo.

Eu apertava os lençóis da cama para suportar a dor. Era uma sensação completamente estranha de dor misturada com prazer, e eu gostava disso.

Como esperado, ele aumentou a velocidade novamente. E continuou aumentando... Até que ele saiu de dentro de mim e tirou a camisinha, gozando em cima da minha bunda.

- Porra! Não quero escutar você reclamando do seu corpo de novo, ouviu? Do contrário, vou ter que vir te provar que está errada.

Ele puxou-me pelo cabelo, fazendo ficar de joelhos mas ao nível dele, já que estavamos na cama e ambos de joelho.

- Eu não vou pegar leve como fiz hoje. Dei um desconto pois sei que você era virgem. Da próxima, vou fazer você engasgar com o meu pau. - seu tom era bruto, mas em contraste, recebi um chupão no pescoço. - Estamos entendidos?

Eu balancei a cabeça em sinal afirmativo e ele largou meu cabelo, indo vestir suas roupas.

O demônio já estava vestido e eu ainda me recuperava na cama.

- Nos vemos por aí, gostosa. - Ele piscou e sumiu de repente, assim como fez em sua chegada.

Caralho, que noite louca!


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