🤍Capítulo 28❤️

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Dahyun desceu as escadas correndo e viu Chaeyoung inconsciente, seus olhos se arregalaram ao ver o sangue escorrendo pelas coxas de Chaeyoung.

- Porra, pegue o carro! - Dahyun a carregou, trazendo-a para o carro. Um dos guardas dirigiu rapidamente, outros carros também seguindo ela que são os guardas dela também. Dahyun estava chorando. - Chaeyoung..por favor, acorde. - Eles chegaram ao hospital, os médicos imediatamente prestaram atenção em Chaeyoung. Dahyun estava andando de um lado para o outro, ela não consegue se acalmar. - Tanto tempo? - Depois de três horas que foi como uma eternidade para Dahyun, o médico finalmente saiu. Dahyun imediatamente se levantou, caminhando até ele - Como ela está? O que aconteceu?

- Ela está bem agora, ela vai acordar em breve. Vamos transferi-la para um quarto privado. Diga às enfermeiras que assim que ela acordar, eu tenho que te contar uma coisa mais tarde.

- Por que você não pode me contar agora? - O médico suspirou.

- Ela precisa saber disso. - Dahyun apenas assentiu e logo Chaeyoung foi transferida para uma sala privada. Ela estava inconsciente, Dahyun disse aos guardas para cuidarem deles fora da sala. Dahyun estava segurando sua mão com força, ela não queria deixar Chaeyoung ir. Logo os olhos de Chaeyoung se abriram, Dahyun imediatamente prestou atenção nela.

- Você está bem? Precisa de alguma coisa? - Dahyun perguntou.

- N-Nada.

- Fique aí, vou chamar o médico. Por favor, fique. - Chaeyoung estava em uma situação muito ruim, então ela não pode se mover muito. Dahyun saiu e logo voltou com o médico.

- Senhorita Son, como você está se sentindo? - O médico perguntou.

- Dor no corpo..- Chaeyoung disse.

- Tenho uma má notícia para você, Senhorita Son.

- O que foi? - Chaeyoung perguntou. O médico suspirou.

- Aparentemente você está grávida de cinco semanas, e após sangramento excessivo, seu filho não sobreviveu. Você teve um aborto espontâneo, senhorita. - O médico disse. Dahyun não consegue falar, ela congelou. Chaeyoung não consegue acreditar, ela nem sabia que estava grávida.

- I-isso é real, doutor?

- Sim, senhorita. Sinto muito. Tentamos o nosso melhor para salvar o bebê, mas... nada funcionou. - Lágrimas caíram dos olhos de Chaeyoung, o médico decidiu deixá-las primeiro. Dahyun caminhou até Chaeyoung e tentou abraçá-la, mas Chaeyoung a empurrou.

- A culpa é sua, Dahyun! A culpa é sua!.- Chaeyoung gritou. Dahyun ainda insistia em abraçá-la, até mesmo Chaeyoung a socava constantemente.

- Sinto muito. - Isso é tudo que ela pode dizer. Chaeyoung eventualmente se cansou de brigar com Dahyun, Dahyun deixou ela adormecer. Então ela decidiu deixá-la sozinha. Dahyun deu número aos guardas. - É o número do Senhor Son Ligue para ele, diga a ele para vir aqui buscar sua filha.

- Sim, senhora. - Dahyun pegou as chaves do carro deles e então voltou para a mansão, suas roupas ainda com sangue. Ela entrou na mansão, todos os olhos das pessoas pousaram nela, mas ela não deu a mínima. na hora certa, Sana estava dirigindo para sua mansão querendo verificar se Dahyun estava lá para convencê-la a fazer terapia novamente. Dahyun pegou uma arma em seu armário.

- Eu sou um monstro... - Ela sussurrou. Ela apontou a arma para sua cabeça e estava prestes a puxar o gatilho, mas Sana entrou.

- Unnie! - Sana pegou a arma da mão de Dahyun jogando-a em outro lugar.

- Deixe-me fazer isso! Não posso machucar mais pessoas! Eu sou um monstro, Sana! - Dahyun gritou.

- Unnie, você não é um monstro, ok?

- Eu sou! Eu matei meu próprio filho e quase matei a garota que eu amo! Eu sou um maldito demônio! - Lágrimas caíram de seus olhos, ela está com dor. Ela puxou o cabelo com as duas mãos. - monstro... tudo o que faço é machucar as pessoas... até machuquei você, mereço morrer, Sana! - Sana a abraçou dando tapinhas em suas costas.

- Não é você, unnie. É a sua doença. Você não é um monstro. Te conheço há anos, unnie. Você só precisa fazer terapia e tudo ficará bem. Ok? - Sana disse.

- Ela me odeia agora... é tudo culpa minha, Sana. Sou uma pessoa má. Eu os perdi... sou muito estúpida. Por que ainda estou viva? Eu deveria ter morrido no momento em que meus pais morreram... então, Eu não ia fazer mal a ninguém. - Sana a abraçou com mais força.

- Você me salvou, unnie. Você não pode morrer... vai ficar tudo bem, ok?

Obsession | DubChaeng G!POnde histórias criam vida. Descubra agora