-Self introduction-
Em uma calada da noite, um grupo de amigos com 7 pessoas decidem explorar a floresta Gotjawal, pois haviam rumores que possuía uma casa mal assombrada no meio da mata escura e fria, repleta de flores em tons alaranjados. Quando...
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A noite era fria e nublada, impossibilitando de vermos o brilho das estrelas. A única iluminação era as lanternas em mãos.
Exploravamos os destroços, que antes, já foi uma casa. Cacos de vidros, pedaços de madeiras, paredes derrubadas, móveis quebrados. O sofá de couro com um odor terrível, parecia de cadáver. O estofado estava mofado, com algumas partes pretas. Baratas andando ao redor, ratos passeando pela casa. O móvel estava em um caos total.
— Aqui! Parece que encontrei algo!-O azulado gritou. Apontando a lanterna para um porão escuro, iuminando o local.
— Nem fudendo que eu entro aí.-O loiro riu logo em seguida, sendo sarcástico.
— Segura minha mão, comigo aqui, nada a temer!-O moreno baixo disse ao lado. Mostrando coragem, mas o mesmo não parava de tremer.
— Obrigado amor!-Riu em seguida.
O grupo formado por sete pessoas, todos dentro do local escuro, sussurravam um para os outros dizendo que estava tudo bem, e que nada ia acontecer.
O ruivo apontou a lanterna para um local escuro do porão, arregalando os olhos com oque viu. Pulando no colo do mais velho do grupo.
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— O que foi isso Jeongin?-Indagou curioso, apontando a lanterna para o local que o garoto frágil em seu colo se assustou.
— Eu-Eu vi alguma coisa ali!.-As lágrimas quentes em seu rosto começaram a escorrer. O medo em seu corpo se estabeleceu, começando a tremer, agarrando com força na blusa preta do homem musculoso.
Arregalando os olhos, soltou um grito fino. Deixando a lanterna cair, fazendo o objeto se quebrar.
— Olha a burrada que você nos meteu, Han!-Se agarrou mais no homem musculoso que o carregava.
— O que? Eu? Eu apenas queria ver se os boatos que tem nessa casa era verdade, vocês que vieram atrás.-Han apontou a lanterna para a suposta "criatura" que havia ali, revelando ser apenas um amontoado de roupas velhas e rasgadas.— Viu? Nada de mais.
— Eu-Eu juro que eu vi alguém ali! Eu não estou blefando.-Disse entre soluços.
— Sei que não está, Innie, eu também vi. Não é coisa da sua cabeça.-Disse reconfortando o mais novo em seus braços. O mais velho começou a andar pelo porão úmido e com odor forte, fazendo as placas de madeira sobre seus pés, rangerem. Mostrando estar a um bom tempo sem cuidados.
