(Um lembrete, eu fiz essa história quando tinha 11 anos, então saiba que não vai estar muito boa igual AstroBots mas a história por trás dessa é até que bem profunda na minha opinião, e sim, eu sempre usei gacha para fazer a aparência dos personagens. Agora fiquem com a história!)
...O sol mais uma vez raia nesse incrível planeta da diversão!
Senhoras e senhores, sejam todos muito bem-vindos a mais um incrível episódio extraordinário deste show espetacular!
Se você está nos acompanhando pela primeira vez, prepare-se para embarcar nesta magnífica aventura! No episódio anterior, Onore aprontou mais uma das suas, escondendo as tintas de Titi, e tivemos outra briga acalorada entre Onore e Lucy! Quanta emoção, não é mesmo? Enquanto isso, nossos outros personagens não parecem ter feito muita coisa...
Enfim, o que será que nos aguarda hoje? Preparem-se para surpresas, risos, aplausos, gritos de horror, e momentos inesquecíveis! Vamos descobrir juntos!
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Nossa protagonista caia em um vazio de luz e sombras, um mundo em transição entre realidades. A estática da televisão dançava ao seu redor, como se tentasse moldar algo novo a partir do nada. Seu corpo girava sem controle, uma marionete nos caprichos de uma realidade que desafiava a lógica.
Não conseguia parar de gritar, sentia um enorme frio na barriga, e ela jurou para si mesma que não olharia para baixo, mas, é claro, olhou mesmo assim.Foi como se todo o cenário ao seu redor decidisse fazer um 'upgrade' de repente. Entender o que aquele lugar era ia além do imaginável.
E então, o caos começou a se organizar. Fragmentos de imagem e som se uniram, formando um céu surreal dentro de uma dimensão desconhecida. De repente, nuvens surgiram do nada, mas não eram nuvens comuns. Pareciam mais nuvens falsas, como se alguém tivesse esquecido de esconder os fios que as sustentavam.
Acabou batendo de frente em uma delas, tentou se segurar desesperadamente, mas escorregou e deu de cara no chão com um baque surdo. Para sua surpresa, apesar da queda, estranhamente não doeu.
Sem-Nome – Aí... – Resmungou, o rosto pressionado contra a relva. Onde quer que estivesse, uma coisa era certa: não estava mais em casa.
Levantou a cabeça tentando olhar ao redor, um tanto atordoada pela ausência de dor.
Sem-Nome – Uma cidade...? – Ela sussurrou, se levantando e tocando sua cabeça, enquanto olhava ao redor com um rosto cheio de confusão.
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O Show De Horrores
FantasyNossa querida protagonista sem nome foi parar em um espetacular mundo aonde tudo é possível. Só será necessário fazer amizades e seguir algumas simples regras... (Capa temporária)