Capítulo 06 (Magia)

19 7 66
                                    

Ainda no campo repletos de rosas vermelhas que agora estão pretas, ao redor de Asterion. Um garoto de cabelos pretos e olhos castanhos. E de sua irmã mais nova Élie. Uma garota de cabelos pretos e olhos verdes esmeralda — os dois tem um ano de diferença, isso faz com que Élie esteja na altura dos ombros de Asterion —,  os dois estão em pé. Élie com uma blusa branca de manga longa com um short preto um pouco colado e ela está com uma sapatilha preta. Asterion está com uma blusa branca de manga longa mas as mangas estão dobradas na altura de seu cotovelo, está com uma calça jeans preta, ele tá com suas mãos nos bolsos da calça, ele tem um relógio no pulso direito e Asterion está com um sapato preto.

     – Morte querida, nós tivemos que aprender a nos defender, não tem como agente já ter nascido sabendo se defender do amor, nossa família, Riddle Potter, sofreu muito nas mãos do amor e seus filhos, nós, também estamos sofrendo agora – Diz Élie olhando para a morte

     – Sofrer por amor me deixou anestesiado, é assim que agente se defende, nós somos frios para não nos machucar com o amor – Asterion Fala sem olhar morte

     – Vocês dois foram as duas pessoas que salvaram a escola de magia que estudaram, Lyngelin, correto? E lá foi aonde vocês mais sofreram com o amor, correto? – Morte fala dando um passo para frente, agora seus pés estão com rosas brancas ao redor

Élie olha para os pés de morte depois de assenti para sua pergunta.

     – Me pergunto o que essa cor significa – Élie comenta

     – Branco é a paz no coração... – Morte tentar disser mas é interrompida por Asterion

     – O preto é coração corrompido – O garoto completa

     – Nosso coração tá corrompido? – Élie pergunta para o irmão quando o olha

     – Está – Asterion diz sem olha-lá

Eles continuam assim até Élie chamar morte para se sentar no chão de rosas para conversar enquanto Asterion está se divertindo com a Meridia – a gata de morte —.

     – Qual sua pergunta? – Élie pergunta olhando para morte que está anciosa para perguntar o que ela mais tem curiosidade

     – De onde vem a magia de vocês? A antiga morte sabia mas eu não sei de onde vem – Lily pergunta

     – Nós bruxos temos um núcleo que é localizado no nosso sangue, se por algum motivo nós perdemos nossa magia o que acontece é que nosso sangue perde o tom da magia, a essência da magia desaparece de nós –

     – Como que os bruxos nascido sem o tom da magia conseguem ele? –

     – Eles conseguem a partir de um contado com o núcleo magico externo que fica em Ealing, em Londres –

     – Esse núcleo externo, é protegido por um feitiço ou é amostra com um feitiço de ilusão? –

     – Ele é escondido com dois feitiço, um de ilusão, Rhith, e um que só permite que bruxos entrem aonde o núcleo está, Cead

     – Isso é muito interessante – Morte fala desviando o olhar de Élie ir em direção às rosas que estão em uma mistura maluca de perto com branco

     – Ouvi falar que você faz muitas perguntas, é verdade? – Élie pergunta curiosa

     – É, é verdade, olhe só. Como a magia funciona? De onde ela vem quando os núcleos não existiam? O que aconteceu para os bruxos não saberem um feitiço para não morrerem? Por que bruxos preferem as corujas do que as fênix que são bem mais confiáveis? – Morte se cala quando vê Asterion impressionado com Meridia que se transformou em humana — Meridia tem cabelos loiros longos, seu corpo é de modelo e seus olhos são verdes esmeralda, são bem verdes mesmo —

     – Eh... – Élie para sem saber por onde começar, morte olha para ela e dá um sorriso triste

     – Não presisa... – Lily tenta falar mais é interrompida por Élie depois da garota suspirar e ajeitar sua postura

     – Primeiro: a magia funciona como uma espécie de água corrente que sai como fumaça de seus dedos, ou para um feitiço ou para a varinha que lança o feitiço; segundo: a magia vinha de um lugar que só sabemos o nome, Elynlu Luglyn é o nome do lugar; terceiro: nós não sabemos esse feitiço, porque ele está em estudos mais aprofundados na ciência mágica e quarto: peferimos as corujas porque elas são mais fáceis de encontrar e de domesticar – Quando Élie termina morte a olha com fascinação – Mais perguntas? – Élie pergunta com um sorriso no rosto

     – Qual o núcleo mais antigo de todos? Os núcleos mágicos podem morrer ou algo do tipo? Aonde as fênix moram? Elas sobrevivem em vulcões? Existe uma lava mágica? A lava pode machucar as fênix? – Morte pergunta, Élie abre mais o sorriso, se é que isso é possível, para morte, foi um sorriso cansado mais satisfeito pelas perguntas

     – Primeiro: o núcleo Sehrli é  o mais antigo; segundo: eles não podem morrer enquanto existir magia; terceiro: as fênix moram em lugares quentes como os vulcões; quarto: lógico que elas sobrevivem em vulcões, elas são fênix; quinto: eu não me lembro de existir uma lava mágica, e sexto: a lava ajuda elas, não as machucam – Élie termina

     – Ok, chega de perguntas desse tipo e em grandes quantidades. Élie, o que você preferi fazer quando está com tempo livre? – Morte pergunta curiosa

     – Obrigada. Eu amo ler, leio sempre que posso – Élie responde

     – E você Asterion!? O que mais gostam de fazer no tempo livre!? – Morte pergunta olhando para Meridia — em forma de gato — e Asterion juntos

     – Eu prefiro ler ou escrever algum dos meus poemas! – Asterion responde de lá

Morte olha para Élie surpresa por Asterion criar poemas. Será que ela já vai algum?

A Dona MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora