BIRRAS DA A-NUENG

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Acordei sentindo meu corpo todo dolorido, chamei minha bebê e não obtive resposta, me levantei do sofá ainda bocejando, subi as escadas gritando sem nome sem parar.

__A-nueng! Onde você está amor?

Comecei a ficar desesperada, se ela entrou no modo Space baby com certeza não iria me responder, cheguei ao topo da escada ofegante, procurei em todos os quartos e no banheiro, não a encontrei, liguei para o seu celular e só dava caixa postal...

__Como eu pude ser tão descuidada? E se alguém a sequestrou? Não, não de jeito nenhum! Vou encontra-la!

Desci de novo as escadas afobada, fui até a cozinha, revirei de ponta a cabeça, olhei dentro dos armários, debaixo da mesa, procurei no lavatório, quando retornei para a sala de estar notei que a porta estava entre-aberta, meu coração palpitou de um jeito eufórico, corri para fora... mantendo a esperança de encontrar minha namorada segura, felizmente a encontrei!
A-nueng estava sentada no chão do jardim brincando, batendo palminhas, fui em sua direção aliviada, mais no calor da adrenalina sem querer alterei a voz para ela.

__A-nueng sua pestinha você quer me matar do coração!?

A mesma me olhou assustada, cobriu seus ouvidos com as mãos, chorando de cabeça baixa, naquele momento eu queria apunhalar meu peito por ter gritado com ela!

__Desculpa meu amor, eu não queria te assustar, eu estava preocupada, shi shi tá tudo bem.

Tentei me aproximar dela para abraçar, porém a mesma recuou para trás, não pronunciou uma palavrinha sequer, levou seu dedo até a boca, e o chupou...

__Amor diga alguma coisa...
Ahh entendi você regrediu, desculpe a mamãe meu bebezinho.

Sentei-me no chão junto a ela, a abracei, beijando sua cabeça, A-nueng escondeu seu rosto em meu pescoço, me deixando molhada com suas lágrimas.

__Bebê vamos entrar, mamãe quer conversar um pouquinho.

Me levantei, segurei sua mãozinha, mas ela não moveu um músculo, apenas me olhava confusa, a peguei no colo e carreguei até a sala, tranquei a porta, coloquei a mesma no sofá, e fui até a cozinha, me viro de costas e vejo A-nueng engatinhando atrás de mim, abrindo seus bracinhos querendo ficar no colo.

__Oh meu deus qui coisinha mais preciosa, venha aqui com a mamãe...

__Mami...

Segurei a bebê em meus braços, enquanto andava com ela de um lado para o outro, tentava puxar meus cabelos de qualquer jeito, quando eu tirava suas mãos ela ficava zangada, resmungava em tom alto.

__Mami...meu naninha...

Com dificuldade ela pronunciou essas palavrinhas, a pequena queria sua mantinha de cor azul que havia comprado, peguei imediatamente para ela, eu sorria alegremente olhando para a mesma.

__ Vou fazer sua mamadeira agora amor...

Então a neném começou a fazer manhas, chorando sem parar, suas pernas se debatiam uma na outra.

__Amor...então o que você quer?

Dei alguns tapinhas em suas costas, balançando a menina bem devagar para acalma-la, ela me olhava intensamente, não conseguia dizer o que queria comer, jogou sua cabeça no meu ombro, fungando em  minha blusa.
  Levou sua boca até a região da clavícula, e começou a chupar, os pézinhos batiam na minha perna me dando chutes, desceu sua boca até meu busto, cheirando, sugava o tecido com força, murmurando gemidos fofos.

__Ah minha pequenina, mamãe sabe o que você está querendo...

Andei até o sofá e me sentei, inclinei a pequena para trás, deixando ela confortável, deitada em meu colo, tirei minha blusa, e meu sutiã, num gesto afobado A-nueng tentou pegar meu peito, porém não conseguiu, resmungou irritada, agarrei seu narizinho...

__Hora, hora está com dificuldade minha princesinha? Deixa a mamãe te ajudar, aqui pode pegar...

Segurei meu peito direito, levando até a boca dela, que rapidamente abocanhou meu mamilo com força, senti uma dor, ela nunca foi tão rude, tadinha ela regrediu para a fase de um bebezinho de quase um aninho.

__Calma amor...os mamilos da mamãe estão sensíveis...

Enquanto mamava, a mesma tentava puxar seus cabelos, eu tinha que ficar dando tapas em sua mão...

__Neném não puxe, vai doer.

Deslizei minha mão até seus cabelos e os acariciei, a pequenina sorria, massageei sua barriguinha. A-nueng começou a chupar devagar, depois de quase ter se afogado com o leite, meus peitos estavam muito cheios, por isso vazavam intensamente, estou começando a ficar com tesão só de vê sua expressão inocente, que péssima mãe eu sou!
Assim que terminou de mamar ela soltou meu mamilo, puxei ela até mim, lhe dei um beijo, abracei sua cintura fina, enquanto a mesma tentava acompanhar o ritmo da minha língua.
Suas mãozinhas brincalhonas...se encontravam agarradas  no lóbulo da minha orelha, nos afastamos, minha bebê ficou cansada, segurei firme levei ela para nosso quarto, coloquei a mesma sob a cama, tirei seu lindo vestido, deixando seu corpo nu exposto, o tesão só aumentava, meu interior queimava, deitei minha cabeça sobe seu umbigo e passei a língua em volta.

__Sinto muito...mais eu não consigo me conter!

A garota abaixo de mim se tornou uma presa fácil, minha saliva caía sob sua pele macia, e cheirosa, preciso ser muito cuidadosa em uma situação dessas, não quero que ela sinta dor. Beijei sua clavícula de maneira suave, descendo bem devagar, passei a língua em volta de seus mamilos, dando beijinhos, separei suas pernas gentilmente.

__Ahh, que lindinha...

A-nueng reagia a todos os meus toques, soltando gemidos baixinhos, chupei dois dedos, massageei seu clitóris, chupei sua intimidade de baixo para cima, enfiava e tirava minha língua.
Conseguia escutar claramente seus sons ofegantes e baixos, ela não conseguia falar meu nome, mais estava segurando minha orelha firme, quando ela chegou lá soltou um gritinho...

__Mami!

Levantei minha cabeça para olhar seu rosto, a pequena estava cobrinho sua face, puxei seu copo pela cintura...

__Levante meu bebê...agora ajude a mamãe...

Sentou na cama, e então eu subi em suas coxas, trocamos olhares sedutores, peguei seus três dedos e os coloquei dentro de mim...

__Ahhh amor...

A-nueng não sabia o que fazer por causa da regressão muito avançada, então tive que usar meu quadril, descendo e subindo instantaneamente, eu gemia de tanto prazer, segurei seu rostinho, me inclinei, fazendo ela sentir o cheiro em meu pescoço, então a bebezinha do nada começou a me morder, procurou meu peito desesperada, não  conseguindo pegar, ela chupava minha pele.
Meu interior apertava e doía, por causa da sensibilidade, gozei em seus dedos, tirei os para fora e chupei! Quando A-nueng viu meus peitos logo os abocanhou com muita rapidez.

__Que fome em docinho!

Sorri abobalhada, enquanto via ela degustando cada gotícula de leite que saiam do meus mamilos, a mesma começou a ficar sonolenta até se entregar completamente ao soninho, deitei minha princesinha na cama, colocando sua chupeta em sua boca, cobrindo seu copo com o lençol, após quinze minutos ela acordou fazendo birra pois eu não estava ao seu lado. Deitei a mesma em meus braços a ninei, dando tapinhas na sua bunda, afim de fazê-la dormir, tentativas em vão, minha namorada havia perdido o sono, e agora não queria sair do colo de jeito nenhum! Cochilei sentada quando senti um puxão de cabelo...

__Ai! Que menina travessa!

__HiHiHi...mami!

Olha que cínica! Agindo como se nada tivesse acontecido, fiz cósquinhas na sua barriga, fazendo ela soltar gargalhadas escandalosas! Passamos aquela tarde brincando, ela se escondendo nos cantos de casa, me fazendo surtar de preocupação!

 BLANK = AMOR POSSESSIVO Onde histórias criam vida. Descubra agora