DOÇURA

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Pulei fora da cama, cobri meu corpo usando um lençol, deixei minha bebê deitada, enquanto isso saí apressada até chegar a área da cozinha, ainda bem que nesse caminho não esbarrei com a senhora da casa, abri minha geladeira, peguei uma embalagem de leite condensado, sorri malignamente ao olhar esse frasco, mordi meus lábios.

__A-nueng... agora vou te comer inteirinha,
É bom que você esteja pronta pra mim.

Repito essas palavras para mim mesma, o ar estava gelado, por causa do clima frio que amanheceu hoje de manhã, subi rapidamente às escadas, avistei minha bebê esticada, estava sonolenta, quase dormindo, já cheguei pulando em cima dela.

__Ai mami! Poque pulou em cima do neném?

__Você não pensou que podia simplesmente ir dormir e me deixar assim?
Quero fazer o dia inteiro, então se prepare meu bebê, mamãe está com muita fome!

__Mami...voxê vai mi come?

__Claro que vou docinho!

Passei a língua pôr dentro da cavidade bucal, peguei a embalagem, levando até a boca, abrindo, despejo uma quantidade dentro da minha boquinha, dei tapinhas no seu queixo, ela abriu sua boca, joguei para à sua, dando um beijo forçado, A-nueng puxa minha língua, suas mãos seguravam meus cabelos para trás. Desgrudamos os lábios, à respiração de ambas está ofegante, tenho mais dificuldade em relação à prender o fôlego, exatamente por causa da minha idade um pouquinho avançada.

__Engole tudinho como uma boa menina!
Vamos lá eu sei que você consegue amor!

__Mami...é muito, neném no guenta!

A-nueng tentava engolir o máximo que podia, porém estava transbordando para o lado, rapidamente fechei sua boca, mantendo meu olhar sério e manipulador sobre ela!

__Você já bebeu todo meu esguicho, então tomar leite é muito mais fácil!
Agora pare de bancar a difícil, me obedeça cachorra!

Minha esposa assentiu com seus olhos arregalados, além de engolir, ainda fez barulhos usando sua garganta, puxei ela pelos cabelos, sua expressão facial demonstrava exaustão total, dei um tapa no seu rosto para deixar-lá atenta.

Clap! Clap!

__Mantenha seus olhos abertos vagabunda!

__Mami! Etou cansadinha...

Clap!

__Esse último tapa foi por sua desobediência comigo!

Às bochechinhas ficaram vermelhas, dei umas lambidas afim de amenizar um pouco a ardência.

__Ahh mami...voxê é tão malvada!

__Oh baby, deixa sua mamãe cuidar de você.

Levantei sua cabeça, apertando às maçãs do rosto dela, estiquei minha língua, salivando dentro da boca da menor, adoro fazer isso!

__Amor fica de quatro pra mim!

__Pu que mami? Vai mi castigar?

__Faça logo o que estou mandando caralho!

__Urum....

A-nueng virou sua bunda para mim, ficando de quatro, distribuí vários tapas estalados sob a carne macia da menor, mordendo brutalmente até ficar roxo.

__Ahh mami! No tão fote!

__Aguenta amor! Mamãe quer comer mais um pouco!
Nhac! Nhac!

Com meus dentes ainda cravados na pele da criança, apertei ainda mais, a baby soltou um grito intenso de agonia e dor sem fim, soluçando baixinho, tentando abafar seu choro manhoso.
Larguei sua Carne, subindo para sua espinha, arranhando o local.

 BLANK = AMOR POSSESSIVO Onde histórias criam vida. Descubra agora