Uma Nova Batalha!! Será?...

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O sol estava se pondo quando os Cullen chegaram aos limites de Forks. Eles podiam sentir a presença dos seus possíveis inimigos, os Volturi, que os esperavam na praça central. Os Volturi eram os mais antigos e poderosos vampiros do mundo, e tinham como objetivo eliminar qualquer ameaça ao seu domínio.

Eles até então consideravam o cristal dos Cullen uma dessas ameaças, pois ele continha o segredo da origem dos vampiros e o potencial para mudar o seu destino.

Com Carlisle, estava Esme, Bella, Edward, Emmett, Rosalie, Benjamim e Tia; Enquanto Jacob, Alice, Jasper e Renesmee ficaram na Casa dos Cullen.

__ Estão todos prontos? — perguntou Carlisle, olhando para cada um dos seus filhos e sua esposa, Esme.

Eles assentiram, segurando firmemente o cristal em suas mãos. O cristal era dividido em partes, e só podia ser ativado quando todas as mãos fossem unidas.

__ Nós vamos fazer isso, — disse Edward, abraçando Bella. Ele podia ouvir os pensamentos dos Volturi, que estavam confiantes de que iriam vencer. Eles tinham mais números, mais experiência e mais crueldade. Mas Edward sabia que eles não tinham o que os Cullen tinham: amor.

__ Eu te amo, — disse Bella, beijando-o. Ela podia sentir o calor do cristal em sua mão, e o calor do coração de Edward em seu peito. Ela sabia que ele era a sua alma gêmea, e que eles iriam enfrentar qualquer coisa juntos.

__ Eu também te amo, — disse Edward, olhando em seus olhos. Eles se soltaram, e se juntaram aos outros. Carlisle estava ao lado de Esme, que lhe acalmava com sua habilidade de manipular emoções. Rosalie estava ao lado de Emmett, que a protegia com sua força. E Benjamim estava ao lado de sua esposa Tia.

__ Vamos lá, pessoal, — disse Emmett, com um sorriso desafiador. — Vamos mostrar a esses sanguessugas quem manda.

__ Emmett, — repreendeu Rosalie, mas com um toque de admiração. Ela sabia que ele estava tentando aliviar a tensão.

__ Desculpe, amor, — disse Emmett, piscando para ela.

Mas é verdade. Nós somos os melhores se Eles quiserem Brigar agente Briga.

__ Nós somos mais do que isso, — disse Bella, com uma voz suave.

Nós somos a esperança. disse Benjamim E com essa palavra, eles avançaram em direção à praça, onde os Volturi os aguardavam. A possível batalha estava prestes a começar, e o destino dos vampiros estava em jogo.

Os Cullen chegaram à praça, onde os Volturi os esperavam em formação. A frente deles estava Aro, o líder dos Volturi, que segurava uma bola de cristal em sua mão. A bola de cristal era um artefato antigo que permitia a Aro ver o passado e o futuro de qualquer pessoa que ele tocasse.

__ Bem-vindos, Cullen, — disse Aro, com uma voz fria e calculista. — Vejo que vocês trouxeram algo interessante para nós.

__ Nós não viemos para lutar, Aro, — disse Carlisle, com calma. — Nós viemos para conversar.

__ Conversar? — repetiu Aro, com uma risada sarcástica. — E o que vocês têm para nos dizer?

__ A verdade, Aro. A verdade sobre o cristal que nós encontramos na pirâmide do Egito, — disse Carlisle, levantando a sua parte do cristal.

__ O cristal? — perguntou Aro, curioso. — E o que esse cristal tem de tão especial?

__ Ele contém o segredo da origem dos vampiros, Aro. E o potencial para mudar o nosso destino, — disse Carlisle, seriamente.

__ A origem dos vampiros? O nosso destino? — perguntou Aro, intrigado. — E como vocês sabem disso?

__ Nós sabemos porque nós vimos, Aro. Nós vimos a história dos nossos ancestrais, que vieram de outro mundo, — disse Carlisle, olhando para os outros Cullen, que confirmaram com um aceno.

__ Outro mundo? — perguntou Aro, incrédulo. — Isso é impossível.

__ Não é, Aro. É a verdade. E nós podemos provar, — disse Carlisle, confiante. — Nós podemos mostrar a você, se você nos permitir.

__ Mostrar a mim? Como? — perguntou Aro, desconfiado.

__ Com o cristal, Aro. Se nós unirmos as nossas partes, ele irá se ativar e mostrar a você a mesma visão que nós tivemos, — disse Carlisle, estendendo a sua mão.

__ E por que eu deveria confiar em vocês? Por que eu deveria acreditar em vocês? — perguntou Aro, hesitante.

__ Porque nós somos a sua família, Aro. Nós somos os seus irmãos, — disse Carlisle, sinceramente.

Nós não queremos a guerra, Aro. Nós queremos a paz. Nós queremos que você veja a verdade, e que você faça a sua escolha.

Aro ficou em silêncio por um momento, olhando para Carlisle e para os outros Cullen. Ele podia sentir a sinceridade deles, e a curiosidade em seu peito. Ele olhou para a sua bola de cristal, e viu o futuro que ele tinha planejado: um futuro de sangue, de dor, de medo. Ele se perguntou se havia outro caminho, outro destino.

__ Está bem, — disse Aro, finalmente. — Eu vou ver o que vocês têm para me mostrar.

Ele se aproximou de Carlisle, e pegou a sua parte do cristal. Os outros Cullen fizeram o mesmo, e logo as partes do cristal se uniram, formando uma esfera brilhante. A esfera começou a emitir uma luz intensa, que envolveu todos os presentes. E então, a visão começou.

Eles viram o outro mundo, onde os vampiros viviam em harmonia com os humanos. Eles viram a guerra que os dividiu, e a fuga que os salvou. Eles viram a chegada ao planeta Terra, e a adaptação à nova vida. Eles viram a criação do cristal, e a mensagem que ele guardava.

A mensagem era simples, mas poderosa. Era uma mensagem de esperança, de amor, de união. Era uma mensagem que dizia que os vampiros não eram monstros, mas seres especiais, com um propósito maior. Era uma mensagem que dizia que os vampiros podiam escolher o seu destino, e que o destino deles era brilhar.

A visão terminou, e a luz se apagou. Os Cullen e os Volturi se olharam, atônitos. Eles tinham visto a mesma coisa, e eles tinham sentido a mesma coisa. Eles tinham sentido a verdade.

__ Isso é... incrível, — disse Aro, sem palavras.

__ É, Aro. É incrível, — disse Carlisle, com um sorriso.

__ E o que isso significa, Carlisle? O que isso muda? — perguntou Aro, confuso.

__ Isso significa que nós temos uma escolha, Aro. Nós podemos mudar o nosso destino, — disse Carlisle, esperançoso. — Nós podemos viver em paz, Aro. Nós podemos viver em luz.

Aro olhou para Carlisle, e viu a sinceridade em seus olhos. Ele olhou para os outros Cullen, e viu a felicidade em seus rostos. Ele olhou para os seus companheiros, e viu a dúvida em suas expressões. Ele olhou para si mesmo, e viu a possibilidade de uma nova vida.

__ Talvez você tenha razão, Carlisle. Talvez nós possamos, — disse Aro, suavemente.

__ Então, vamos tentar, Aro. Vamos tentar juntos, — disse Carlisle, estendendo a sua mão.

Aro hesitou por um instante, mas depois pegou a mão de Carlisle. Eles se cumprimentaram, e sentiram uma conexão. Uma conexão de família.

__ Vamos tentar, Carlisle. Vamos tentar, — disse Aro, com um sorriso.

E assim, sem uma gota de sangue derramada, a batalha foi evitada. E assim, com a luz do cristal como seu guia, os Cullen e os Volturi começaram a escrever o próximo capítulo de sua eterna saga. Um capítulo de paz, de amor, de luz.

Jacob e Renesmee Sol e LuaOnde histórias criam vida. Descubra agora