Em um mundo mergulhado em sombras e segredos, onde a ciência e a fé se entrelaçam em uma dança perigosa, emerge em " Biopunk ". Escrito nas entrelinhas do desconhecido, este livro transcende os limites da compreensão humana, revelando uma narrativa...
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Local de surgimento: 60 anos antes da guerra esse vírus. Foi criado em laboratório pela China. Quando tinham acabado de ter a liberação de armas biológicas, essa arma utilizava de radiação e mutações que ao contato com qualquer tipo de organismo vivo simplesmente evolua, mas cada indivíduo era diferente a mesma espécie de rato poderia evoluir em 5, 6 ou 10 espécies novas, tornando assim algo de certa forma incontrolável, por conta de tal impressibilidade ele foi banido dos laboratórios e foram eliminados os últimos criados(ou quase isso, afinal logo após o Dia G de alguma forma tal vírus se espalhou)
[SEM MAIS INFORMAÇÕES]
[FINALIZAÇÃO DE DADOS]
Depois de algum tempo matutando juntamente do parasita, seguimos andando quando de repente caímos.
Parasita- Droga..nosso corpo está ficado fraco por que não comemos..ou melhor "você" não comeu..precisamos de algo rápido.
Juntando nossas forças nos levantamos, andamos cerca de 1 km ou talvez mais ou menos, eu não tinha certeza do que estava acontecendo sentia tudo tão vazio até que enfim encontramos do alto de uma colina, diversos buracos no chão, pareciam cavernas mas eram redondas de mais. Parecia que algo ou alguma coisa tinha feito aquilo ali com as mãos. Eu não entendia muito de arquitetura mas sinceramente todos estavam em círculos perfeitos, de um deles em específico eu senti o cheiro de carne ou algo que lembrasse isso..quanto tempo não sinto cheiro de carne? Será que eu estou delirando?
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Eu sem perceber controlava meu corpo, hipnotizado por aquele local tão diferente, eu me aproximava de um dos buracos mas não enxergava literalmente nada. Era uma escuridão intensa como se fosse o vazio da minha alma vista em um espelho e por um momento eu queria gritar, gritar muito por tudo isso que estava acontecendo sentia meus pulmões se encherem com aquele ar quente lembrando fogo em minhas narinas eu não me controlo apenas sinto que deveria gritar o mais alto possível, eu fui ao inferno e voltei e agora tenho uma segunda chance de ser eu mesmo ou algo melhor, quando por outrora ouvi aquele grito ecoando por alguns longos minutos a um ponto em que senti que ele estava voltando para mim, de pressa, rápido, parecendo que não era eu quando eu ouvi algo falando: "CORRA" era o parasita no meu interior que toma meu corpo e sai correndo para trás como se não houvesse amanhã após certa distância sai um ser que me impressiona.
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Era..um humano? Talvez de 1,50 pele branca totalmente nu, meio selvagem e tinhas pernas tortas como as de um marsupial, lembrando bastante de um canguru eu retomava meu corpo sentindo o parasita lutar contra mim.
Eu- é...um de mim..
Parasita-(Para, ele não é um humano vamos sair daqui eu já vi esses seres antes, vamos!)
Eu ouvia o parasita em meu sub consciente mas não queria ouvi-lo ou escutá-lo apenas me aproximava e via o pequeno ser que me olhava com raiva, parecia como um humano feroz mas era algo que simplesmente eu não conseguia parar de me impressionar quando eu estendi um de meus braços para a criatura ela me mordeu, porém meu casco/pele era resistente para me causar uma pequena dor e não poder ser realmente algo sério.
Eu- ei seu merdinha...solte meu dedo..eu não te fiz..nada..ei..você me entende ein?..você me entende?
O pequeno monstrinho saiu de meus dedos e começou a gritar, quando senti um desespero vindo eram milhares de barulhos diferentes vindo dos buracos e ai eu percebi oque eu tinha feito..não era 1..ou 2 eram milhares! Eu estava merda do ninho esse tempo todo, quando de repente o parasita assume o controle de meu corpo, agarra o bicho por algum motivo que eu não sabia exatamente oque era e simplesmente saia correndo, enquanto me xingava em meu sub cosnciente.
Parasita- (Eu Avisei seu Humano burro! Agora podemos simplesmente morrer por conta dos sentimentos estranhos e complexos da sua espécie, vocês são simplesmente idiotas vocês literalmente trabalhavam pra comprar gasolina para os seus carros para irem pro trabalho!)
O parasita estava visivelmente com raiva algo que de alguma forma me preocupava, eu sentia os tremores daqueles seres e quando percebi tinha cerca de 200 ou talvez mais correndo..lentamente, estava estranho eles começavam a soltar fumaça e depois de alguns poucos minutos apenas se ouvia o grito de dor de muitos e alguns voltando para as tocas, quando olhei para aquele ser que estava sobre minhas mãos parecia ter dito o mesmo efeito ele estava com as mãos nos olhos parecendo que estava chorando, sua pele branca estava queimada e eu me perguntava: "quantos graus está fazendo?!" Quando meu corpo se cansou o parasita pegou aquele ser e eu senti ele fazendo força contra aquele pequeno humano, agarrando seus braços com as duas mãos de cima e com os nossos 2 pares de baixo ele segurava as pernas do monstro firmemente, fazendo força para lados opostos e eu finalmente entendi oque faria eu não estava pronto para ver aquilo, o gemido do monstro ecoava sobre a minha cabeça aquele tempo enquanto o parasita não me deixava tomar conta era como uma luta interna e nesse caso eu levei um nocaute e quando ouvi os músculos daquele pequeno se contorcendo e seu rosto trêmulo e choroso enquanto o sol queimava cada parte de sua pele frágil eu gritava por dentro: NÃO! NÃO! NÃO! Mas o maldito parasita gritava: SIM! SIM! SIM! Cada membro estaria para uma direção diferente cheio de sangue mas de alguma forma o pequeno ser ainda estava vivo, mesmo que o parasita estivesse controlando toda a situação eu senti as lágrimas caírem de meus olhos, mesmo com um corpo de monstro eu ainda tinha aquele pouco humano, aquele "sentimento complexo e sem sentido" por fim o parasita agarrou o braço esquartejado do monstro pelas mãos abriu a boca e abocanhou uma parte daquilo de alguma forma era bom..mas antes que eu pudesse saborear ou me importar que aquilo estivesse cru eu olhei novamente para aquela criatura e ela estava agoniada sem os braços e pernas chorando, pedindo ajuda se aquilo fosse uma pessoa normal..isso seria terrível..se fosse um animal...seria trágico...mas e se for algum outro monstro..não passa de algo normal..assim como a lei da natureza..as coisas estão fadadas a morrer...eu sorri mesmo comendo aquela carne e vendo o sofrimento dele....era um monstro?..um animal?..um reflexo da minha humanidade?...oque..eu sou?.
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