Um doce anjo caído

Principalitie

•~ Perspectiva Joui ~•

Quando eu e Liz chegamos no prédio, ela logo foi pro seu apartamento, procurei por Kaiser no corredor, mas ele não estava. Enfim eu abri a porta de casa e entrei, no momento que eu entrei, apenas ouvi uma voz...

Kaiser: oi!

Joui: AAAAH!

Eu gritei no susto, ele riu levemente

Joui: arg... como você entrou aqui?

Kaiser: eu entrei atrás de você, não percebeu?

Joui: é...

Eu apenas disse isso é me sentei em silêncio

Joui: bem o que você queria me contar?

Kaiser: uh... eu sou um demônio

Eu olhei incrédulo, será que ele realmente maluco, ou ele tava brincando com a minha cara? Demônios não existem, eu aprendi isso!

Joui: aham, sei e eu sou um periquito

Ele colocou a mão no rosto em negação

Kaiser: você não acredita né?

Cruzei os braços concordando com a cabeça, ele se levantou e ficou minha frente e surgiu dois chifres em sua cabeça e outros olhos, longas asas negras

Kaiser: e agora?

Eu estava incrédulo, eu poderia facilmente morrer e nascer denovo, de verdade, aquilo não era possível, mas eu estava vendo, Kaiser percebeu que eu estava enlouquecendo por dentro, ele se sentou ao meu lado novamente e disse

Kaiser: calma, calma, eu sou do bem... eu não vou te matar

Joui: porque você está aqui, comigo? O que você quer comigo!? Você vai sugar a minha alma

Eu disse assustado, Kaiser tentou me acalmar o mais rápido possível, ele balançou os braços para tentar dizer que não em linguagem física

Kaiser: n-não é isso, é que talvez você seja o meu... principalitie

Essa palavra de novo...

Joui: o que isso significa!?

Disse incrédulo

Kaiser: anjos e demônios tem pares que meio que são sua fonte poder e vitalidade, por isso que são imortais

Joui: isso significa que..?

Kaiser: agora que nós dois sabemos, precisamos ficar juntos

Ah não, eu não namoraria um demônio nem a pau

Joui: eu tenho que namorar com você?

Kaiser: que!? Não, eu não disse nada disso... eu gosto de você, mas não desse jeito, a gente só precisa ficar mais perto um do outro para evitar... a morte... precoce

Joui: MORTE!?

O que? Não tinha como, era impossível, improvável, porque a morte