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passou uma semana depois do nosso treino, teve outros treinos, no caso, um eu fiz dupla com o meio a meio, e o outro com o esverdeado.
confesso...o meio a meio é muito bom! e ele me dá um certo receio, vou ter que batalhar muito pra ser melhor que ele.
já o esverdeado...ele sempre tem que se segurar, mas sempre acaba machucando seu propio corpo.
— Yuri! a gente vai ir no shopping hoje, vai querer? — perguntou o garoto de cabelo espetado avermelhado.
dei um leve sorriso e neguei com a cabeça, e com uma voz suave respondi o mesmo.
— não, obrigada! eu vou ficar aqui, estou um pouco cansada. mas obrigada! — ele me deu um sorriso caloroso, ele era tão fofo.
então ele saiu, juntamente com todos do dormitório. ou pelo menos...era o que eu achava.
Fiquei em meu quarto por um tempo, mas logo sai e fui para a cozinha, usei minha individualidade para flutuar e abrir os armários.
logo ouvi uma voz grossa falando, o que me assustou e eu caí com tudo no chão, fazendo o Sucrilhos derrubar todo em meu rosto.
— você é uma estabanada, garoto. — limpei meu rosto, me levantei e olhei para a pessoa.
(mas que porra...jurava que estava sozinha.)
— achei que era um capeta. mas pensando bem...acho que era melhor ser um capeta do que você. — falei dando de ombros, e então fui pegar uma vassoura e uma pá.
assim que peguei, voltei e limpei a bagunça, logo indo levar as coisas para seu devido lugar, e o lixo para fora.
fui procurar algo na geladeira, sua do senti uma mão firme em minha cintura. congelei total, e só ouvi a voz rouca e grave em meu ouvido.
— nunca mais me compare com um capeta, ou eu faço questão de parecer um, sua nerd de merda. — ele soltou e saiu de lá.
senti meu corpo paralisar, e minha respiração desregular...mas que merda era essa? que tipo de efeito é esse?! certeza que ele tem duas individualidade.
suspirei, e engoli a seco, logo fechei a geladeira e fui para sala.
o Loiro estava jogado no sofá da sala, com seus olhos fechado e o braço só te seus olhos.
revirei os olhos e então caminhei até ele de fininho, e fiquei encarando ele, logo o mesmo suspirou.
— sabia que encarar os outros dormir é feio? — resmungou o loiro.
logo ele riu e tirou o braço da frente de seus olhos, e abriu os olhos me encarando.
aqueles olhos avermelhados, encaravam até o fundo de minha alma, e eu não conseguia falar nada, além de encarar-lo de volta.
— o que foi, garota?! o gato comeu sua língua, foi? — ele disse já impaciente, logo dando um estralo de língua e sentando no sofá.
mas logo se levantou e parou na minha frente.
— não enche a porra do saco, beleza? vou dormir. — ele saiu da sala e foi pro quarto.