Cap 14

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Ayla
[...]
Domingo

Acordei meio pra baixo, sei lá tava estranha, lembrei doque aconteceu com a Oliveira e menina lá e fiquei com um pouco de raiva, mas logo afastei esses pensamentos de minha mente, até porque não sinto nada pela Oliveira.

Fui tomar banho, lavei meu cabelo e hidratei, sai do banho botei um vestidinho colado e um tênis branco, passei meus hidrates e um perfume, pentei meu cabelo e sequei até porque não queria sair igual um rato molhado e desci, resolvi ir no shopping comprar algumas coisinhas e almoçar lá mesmo, até porque amanhã já trabalho, mal comecei e já estou louca pras minhas férias chegarem, quando desci encontrei Nega e Alana vendo um filme, estavam tão fofas.

Ayla: Bom dia. - falei e elas me olharam.

Nega: Eai pow.

Alana: Vai pra onde toda arrumada?

Ayla: Shopping.

Alana: Nem chama.

Ayla: Não enche. - falei e sai de casa.

Fui pro shopping e sério, apesar de eu ter passado o dia sozinha foi bem divertido, comprei algumas peças de roupas, maquiagens e um tênis, pedi um Uber e ele parou na entrada do morro, e lá estava o povo todo, até minha irmã, só não tava Oliveira.

Alana: Eai mana, estávamos te esperando.

Ayla: Pra que?

Breno: Churras na casa do meu boy.

Ayla: Tô muito afim não.

Duda: Mas vai.

Ayla: Aff, tá.

Breno: E que bolsas são essas em?

Ayla: Roupas, maquiagem e um tênis.

Alemão: Quem pode, pode né.

Ayla: Palhaço.

Eu, Duda, Breno e Alemão fomos até na minha casa pra botamos minhas coisas lá e depois fomos pra casa do Alemão, quando chegamos lá tava cheio em, nem sei o porque desse churrasco, esse povo é bem aleatório mesmo.

Oliveira: Né que ela sai de casa. - falou aparece do por trás de mim.

Ayla: Pois é.

Sentamos em uma mesa e ficamos conversando, Oliveira só sabia me secar.

Fui no banheiro e quando saí Oliveira me botou pra dentro do banheiro de novo me botando em cima da pia.

Ayla: Oque foi?

Oliveira: Tú sabe. - falou passando a mão pelo meu corpo.

Fiquei fraquinha com esse toque dela e me arrepiei, ela deu um sorrisinho de lado e eu sorri de volta.

Ayla: Sei não. - falei me fazendo de sonsa.

Oliveira: Sonsa. - falou apertando meu pescoço.

Ali já tinha me entregado todinha, puta que pariu ela deu uma enforcada em mim que fiquei fraquinha.

Ela me puxou pra um beijo lento e gostoso, apertava minha bunda e eu arranhava as costas dela, nossas línguas dançavam em sincronia, parecia que nos conhecíamos a anos, o ar faltou e paramos o beijo, olhamos uma pra outra e ficamos nos olhando por alguns segundos, e sério eu amava isso, semeu esperar ela puxou as alças do meu vestido e puxou ele pra baixo, fazendo meus seios saltarem pra fora, ela olhou pra eles e abriu um sorriso de orelha a orelha, parece até criança quando ganha um doce.

Sem pensar duas vezes ela começou a chupar meu seio e o outro ela apertava, eu tentava gemer baixo porém estava impossível, ela chupava meus seios como ninguém, ela concerteza tem experiência, ela chupava, mordia o bico, fazia a porra toda.

Ouvimos alguém bater na porta e gritar.

Duda: AMIGA, TÁ TUDO BEM AI?

Ayla: Tá sim amiga, vai indo na frente porque eu tô com cólica. - ela não falou mas nada e ouvimos passos distantes.

Ayla: Satisfeita?

Oliveira: Queria mais. - falou abraçando minha cintura.

Ayla: Vai ficar querendo. - falei botando meu vestido.

Oliveira: Chatona. - falou sussurrando.

Ayla: Oque? - falei olhando pra ela com um olhar mortal.

Oliveira: Nada não.

Sai do banheiro e fui lá pra fora, depois de uns dez minutos Oliveira chegou e só ficou me olhando, tentei disfarçar mas ela nem tentou, fiquei mais um tempinho ali e depois fui embora, até porque amanhã trabalho.

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- Bjss da sapatão 🫶🏻

Oque é o amor?Onde histórias criam vida. Descubra agora